Mercado projeta maior crescimento e inflação menor em 2017
BRASÍLIA – O mercado financeiro passou a projetar mais crescimento e menos inflação para 2017. Dados do Boletim Focus, publicação semanal na qual o Banco Central reúne as projeções de cerca de 100 analistas, começam a desenhar um cenário econômico melhor para o próximo ano.
Os números, que foram divulgados ontem, mostram que a expectativa é de que a inflação de 2017 fique em 5,12%. A previsão anterior era ligeiramente maior, de 5,14%.
Para o BC, os analistas podem ficar mais otimistas com o custo de vida. Pelas projeções da instituição, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vai desacelerar até atingir 4,8% no fim de 2017.
Os economistas ouvidos para o Focus ficaram também mais confiantes em relação ao crescimento do próximo ano. Depois de semanas com as expectativas estacionadas em uma expansão de 1,10% para o Produto Interno Bruto (PIB), esse número foi elevado para 1,20%.
OTIMISMO COM O FUTURO – No mercado, no entanto, existem analistas que acreditam em valores mais altos. Os mais otimistas apostam em um PIB de 2,40%. O Ministério da Fazenda, mais cauteloso, prevê uma taxa de 1,6%.
Parte desse aumento nas projeções para o PIB foram puxadas pela expectativa de números mais robustos para a produção industrial. Pela segunda semana consecutiva, a previsão para o indicador melhorou, passou de crescimento de 0,75% para alta de 1,05%.
As novas projeções para o País no próximo ano ainda levam em conta que o PIB da agropecuária vai aumentar em 2%; o industrial, também em terreno positivo, deve avançar 0,85%; o de serviços, 0,30%.
Os números, que foram divulgados ontem, mostram que a expectativa é de que a inflação de 2017 fique em 5,12%. A previsão anterior era ligeiramente maior, de 5,14%.
Para o BC, os analistas podem ficar mais otimistas com o custo de vida. Pelas projeções da instituição, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vai desacelerar até atingir 4,8% no fim de 2017.
Os economistas ouvidos para o Focus ficaram também mais confiantes em relação ao crescimento do próximo ano. Depois de semanas com as expectativas estacionadas em uma expansão de 1,10% para o Produto Interno Bruto (PIB), esse número foi elevado para 1,20%.
OTIMISMO COM O FUTURO – No mercado, no entanto, existem analistas que acreditam em valores mais altos. Os mais otimistas apostam em um PIB de 2,40%. O Ministério da Fazenda, mais cauteloso, prevê uma taxa de 1,6%.
Parte desse aumento nas projeções para o PIB foram puxadas pela expectativa de números mais robustos para a produção industrial. Pela segunda semana consecutiva, a previsão para o indicador melhorou, passou de crescimento de 0,75% para alta de 1,05%.
As novas projeções para o País no próximo ano ainda levam em conta que o PIB da agropecuária vai aumentar em 2%; o industrial, também em terreno positivo, deve avançar 0,85%; o de serviços, 0,30%.