Mesmo com o frio, larvas do mosquito são encontradas
Apesar de pleno inverno e com temperaturas mais baixas do que em anos anteriores, Paranavaí continua a registrar focos de larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Um levantamento parcial que será estendido por toda a idade mostrou mais de 130 focos. É um número elevado para o inverno, confirma o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Outro problema é que os casos continuam acontecendo, ainda que em menos quantidade. O último caso positivo é do final de maio, elevando para 133 pacientes com a doença confirmada em exame do Lacen – laboratório central do Estado em 2016. O total de suspeitos no ano passa de 1.000.
A preocupação é ainda maior para os próximos meses, quando a temperatura se eleva e a chuva acontece de maneira mais frequente. Por isso, o diretor pede que as pessoas continuem a fiscalizar os quintais, eliminando água parada, ainda que em pequena quantidade. Terrenos baldios também representam perigo e devem ser monitorados, sintetiza.
Um levantamento parcial que será estendido por toda a idade mostrou mais de 130 focos. É um número elevado para o inverno, confirma o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Outro problema é que os casos continuam acontecendo, ainda que em menos quantidade. O último caso positivo é do final de maio, elevando para 133 pacientes com a doença confirmada em exame do Lacen – laboratório central do Estado em 2016. O total de suspeitos no ano passa de 1.000.
A preocupação é ainda maior para os próximos meses, quando a temperatura se eleva e a chuva acontece de maneira mais frequente. Por isso, o diretor pede que as pessoas continuem a fiscalizar os quintais, eliminando água parada, ainda que em pequena quantidade. Terrenos baldios também representam perigo e devem ser monitorados, sintetiza.