Ministro pede que prefeitos incentivem produção de peixe
O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, pediu ontem o empenho dos prefeitos para que o Brasil deixe de ser um pequeno produtor de pescado e passe a competir com países onde o peixe é a principal carne exportada. As informações são da Agência Brasil.
Segundo Crivella, o peixe é, em todo o mundo, o maior produto do agronegócio. Crivella falou aos dirigentes municipais durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que começou segunda-feira e termina nesta quarta-feira, em Brasília.
Na parte dedicada aos assuntos da aquicultura, o ministro Crivella disse aos prefeitos que as carnes de porco, boi e frango somam 50% da produção mundial, ficando o restante com a produção de peixes. Para o ministro, o Brasil precisa sair da produção anual de 1,2 milhão de toneladas para chegar, em 2014, a 2 milhões de toneladas.
Crivella disse que a baixa produção é injustificável diante do fato de o Brasil possuir as maiores reservas de água doce do planeta. "A Rússia, que conta com menos da metade desse potencial, produz mais que o Brasil", disse o ministro.
O consumo de pescado no país também é baixo, lembrou Crivella, alcançando nove quilos por ano por habitante. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo anual de 13,5 quilos por habitante, por ser a carne mais saudável.
"As possibilidades de aumento de produção no país são muitas" segundo o ministro. "Temos mil hidrelétricas e 200 grandes lagos, onde pode se desenvolver bastante o potencial de produção. É possível lançar mão também de criadouros em tanques, na área da agricultura familiar”.
Ao lembrar que o setor pesqueiro conta com crédito a juros baixos, ele pediu que as prefeituras municipais cedam terrenos para criação de vilas de pescadores, uma vez que grande contingente deles vivem em palhoças.
Segundo Crivella, o peixe é, em todo o mundo, o maior produto do agronegócio. Crivella falou aos dirigentes municipais durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que começou segunda-feira e termina nesta quarta-feira, em Brasília.
Na parte dedicada aos assuntos da aquicultura, o ministro Crivella disse aos prefeitos que as carnes de porco, boi e frango somam 50% da produção mundial, ficando o restante com a produção de peixes. Para o ministro, o Brasil precisa sair da produção anual de 1,2 milhão de toneladas para chegar, em 2014, a 2 milhões de toneladas.
Crivella disse que a baixa produção é injustificável diante do fato de o Brasil possuir as maiores reservas de água doce do planeta. "A Rússia, que conta com menos da metade desse potencial, produz mais que o Brasil", disse o ministro.
O consumo de pescado no país também é baixo, lembrou Crivella, alcançando nove quilos por ano por habitante. A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo anual de 13,5 quilos por habitante, por ser a carne mais saudável.
"As possibilidades de aumento de produção no país são muitas" segundo o ministro. "Temos mil hidrelétricas e 200 grandes lagos, onde pode se desenvolver bastante o potencial de produção. É possível lançar mão também de criadouros em tanques, na área da agricultura familiar”.
Ao lembrar que o setor pesqueiro conta com crédito a juros baixos, ele pediu que as prefeituras municipais cedam terrenos para criação de vilas de pescadores, uma vez que grande contingente deles vivem em palhoças.