Moradora dá exemplo de cidadania ao preservar o patrimônio público
Os casos de vandalismo registrados contra o patrimônio público em Paranavaí já se tornaram frequentes. São praças, parques e equipamentos danificados que geram prejuízo aos cofres públicos e indignação em boa parte da população. Bem menos frequentes, os casos de preservação do patrimônio público também estão presentes na cidade.
É o caso de Elisabete Pazetto Felipe, frequentadora da pista de caminhada e da ACL (Academia Comunitária Livre) do Ginásio Noroestão que resolveu colaborar com a preservação da praça, ajudando tanto na manutenção dos equipamentos quanto no embelezamento do local ao plantar mudas de diversas flores.
“Algumas pessoas me dizem que eu deveria ir fazer exercícios em uma academia e não ali naquela praça. Mas eu digo que é naquele espaço que me sinto bem e gosto de praticar exercícios, então tenho a obrigação de ajudar a preservar”, conta ela.
“Como agente público fico emocionado de ver que ainda existem pessoas que tem o espírito de preservação e colaboração para cuidar de nossos equipamentos comunitários. Uma das palavras que mais marcou na fala de Dona Elisabete foi que ela acredita que as pessoas até têm vontade de fazer e cuidar, mas se sentem envergonhadas de fazê-lo achando que seria ridículo cuidar de uma coisa que seria responsabilidade só da Prefeitura. Na conversa, consegui identificar que ela e as amigas já cuidam a bastante tempo daqueles equipamentos, trazendo lubrificantes para colocar nas máquinas e mudas de plantas. […] Com suas mãos sujas de terra e o brilho no olhar enquanto falava, pude ver que realmente podemos fazer muito mais e se todos ajudarem a preservar podemos ter, viver e ser uma comunidade mais justa, feliz e próspera”, destaca Paulo César Franzini, diretor especial da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. (Ass./Pref.)
É o caso de Elisabete Pazetto Felipe, frequentadora da pista de caminhada e da ACL (Academia Comunitária Livre) do Ginásio Noroestão que resolveu colaborar com a preservação da praça, ajudando tanto na manutenção dos equipamentos quanto no embelezamento do local ao plantar mudas de diversas flores.
“Algumas pessoas me dizem que eu deveria ir fazer exercícios em uma academia e não ali naquela praça. Mas eu digo que é naquele espaço que me sinto bem e gosto de praticar exercícios, então tenho a obrigação de ajudar a preservar”, conta ela.
“Como agente público fico emocionado de ver que ainda existem pessoas que tem o espírito de preservação e colaboração para cuidar de nossos equipamentos comunitários. Uma das palavras que mais marcou na fala de Dona Elisabete foi que ela acredita que as pessoas até têm vontade de fazer e cuidar, mas se sentem envergonhadas de fazê-lo achando que seria ridículo cuidar de uma coisa que seria responsabilidade só da Prefeitura. Na conversa, consegui identificar que ela e as amigas já cuidam a bastante tempo daqueles equipamentos, trazendo lubrificantes para colocar nas máquinas e mudas de plantas. […] Com suas mãos sujas de terra e o brilho no olhar enquanto falava, pude ver que realmente podemos fazer muito mais e se todos ajudarem a preservar podemos ter, viver e ser uma comunidade mais justa, feliz e próspera”, destaca Paulo César Franzini, diretor especial da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. (Ass./Pref.)