Moradores de Piracema pedem ajuda aos vereadores para não fechamento da Escola
Incomodados com o fechamento das portas da Escola do Campo Municipal Ana Francisca de Andrade, uma das mais antigas do município, moradores do Distrito de Piracema se mobilizaram e entregaram aos vereadores, na última segunda-feira, um abaixo-assinado para o não fechamento da escola.
Durante conversa com o presidente da Câmara, vereador Nivaldo Mazzin, eles pediram aos vereadores solidariedade à causa.
“A comunidade está revoltada. Ninguém adiantou nada sobre essa possibilidade e quando marcaram reunião já avisaram que a escola ia fechar e os alunos seriam transferidos para Mandiocaba. As nossas crianças estão preocupadas e sofrendo com esta situação”, explicou José Dejalma dos Santos, pai de aluno.
A única escola que existe no distrito funciona desde a década de 50, possui 24 alunos de 1º ao 5º ano em salas multisseriadas e sempre contou com a colaboração dos moradores para oferecer melhores condições de estudo para os alunos como pequenas reformas, pintura, serviços de poda e capina, aparelho de DVD, freezer, entre outros. Até os equipamentos da sala de informática foram comprados com a mobilização deles.
“Paranavaí fechar escola em tempo de educação nota 10 é um absurdo. Existem crianças que moram nas fazendas do distrito e se isto acontecer terão que acordar às 5h30 para chegar a tempo. Além disso, o transporte é deficitário. Eles não estão pensando no lado humano, só na estrutura. Sem contar que não fomos consultados antes desta medida”, disse o membro da APM da escola, Maurício Miranda.
Ainda na sessão ordinária da Câmara, durante explicações pessoais, o líder do prefeito, vereador Mohamed Soumaille ficou comovido com a situação e disse ser solidário à comunidade de Piracema.
Segundo Mazzin e Mohamed uma reunião deverá ser agendada com os vereadores, o prefeito Rogério Lorenzetti e a secretária de Educação, Aparecida Gonçalves nos próximos dias. (Ass./Câmara)
Durante conversa com o presidente da Câmara, vereador Nivaldo Mazzin, eles pediram aos vereadores solidariedade à causa.
“A comunidade está revoltada. Ninguém adiantou nada sobre essa possibilidade e quando marcaram reunião já avisaram que a escola ia fechar e os alunos seriam transferidos para Mandiocaba. As nossas crianças estão preocupadas e sofrendo com esta situação”, explicou José Dejalma dos Santos, pai de aluno.
A única escola que existe no distrito funciona desde a década de 50, possui 24 alunos de 1º ao 5º ano em salas multisseriadas e sempre contou com a colaboração dos moradores para oferecer melhores condições de estudo para os alunos como pequenas reformas, pintura, serviços de poda e capina, aparelho de DVD, freezer, entre outros. Até os equipamentos da sala de informática foram comprados com a mobilização deles.
“Paranavaí fechar escola em tempo de educação nota 10 é um absurdo. Existem crianças que moram nas fazendas do distrito e se isto acontecer terão que acordar às 5h30 para chegar a tempo. Além disso, o transporte é deficitário. Eles não estão pensando no lado humano, só na estrutura. Sem contar que não fomos consultados antes desta medida”, disse o membro da APM da escola, Maurício Miranda.
Ainda na sessão ordinária da Câmara, durante explicações pessoais, o líder do prefeito, vereador Mohamed Soumaille ficou comovido com a situação e disse ser solidário à comunidade de Piracema.
Segundo Mazzin e Mohamed uma reunião deverá ser agendada com os vereadores, o prefeito Rogério Lorenzetti e a secretária de Educação, Aparecida Gonçalves nos próximos dias. (Ass./Câmara)
