Mortalidade infantil cai 20% no Noroeste do Paraná
De janeiro deste ano até agora, o índice de mortalidade infantil em municípios do Noroeste do Paraná teve redução de 20% em relação ao mesmo período de 2014. A informação é da superintendente de Atenção à Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde, Márcia Huçulak.
Ela esteve ontem em Paranavaí, onde se reuniu a profissionais de saúde para avaliar os resultados do Programa Mãe Paranaense. A iniciativa do Governo do Estado teria sido a principal motivação para a queda na morte de recém-nascidos.
Durante a conversa com profissionais de saúde, Márcia apontou erros e acertos e debateu sobre o que pode ser feito para alcançar resultados ainda melhores. Uma das preocupações é o fato de ter havido mais mortes maternas do que no ano passado.
Márcia apontou algumas dificuldades enfrentadas pela rede de apoio às gestantes e aos bebês. A principal é que alguns hospitais da região não têm como absorver toda a demanda de pacientes. “Era para atenderem casos de risco intermediário, mas não conseguiram”.
Assim, pacientes que se encontram nessa classificação acabam recebendo atendimento em unidades hospitalares que suportam apenas o baixo risco ou na Santa Casa de Paranavaí, preparada para receber casos de alto risco.
A sugestão feita por Márcia: “Pensar juntos e se apoiar, para que todos possam ganhar juntos”. Ela se referiu à possibilidade de concentrar equipes e serviços em menos hospitais, o que reduziria gastos e tornaria mais eficiente o atendimento às gestantes e aos bebês.
Na avaliação da superintendente de Atenção à Saúde, a população espera que haja hospitais em todos os municípios, mas a manutenção desses equipamentos seria inviável tanto pelos custos quanto pela escassez de profissionais especializados. “Imagina termos 399 hospitais no Paraná?”, questionou.
A ideia de Márcia é que as unidades hospitalares que apresentarem perfis adequados para atender casos de risco intermediário recebam apoio dos demais municípios. Em contrapartida, seriam preparadas para receber gestantes e bebês dessas cidades. “Tudo dentro de uma distância plausível, para que o deslocamento dos pacientes não seja tão grande”.
Ela esteve ontem em Paranavaí, onde se reuniu a profissionais de saúde para avaliar os resultados do Programa Mãe Paranaense. A iniciativa do Governo do Estado teria sido a principal motivação para a queda na morte de recém-nascidos.
Durante a conversa com profissionais de saúde, Márcia apontou erros e acertos e debateu sobre o que pode ser feito para alcançar resultados ainda melhores. Uma das preocupações é o fato de ter havido mais mortes maternas do que no ano passado.
Márcia apontou algumas dificuldades enfrentadas pela rede de apoio às gestantes e aos bebês. A principal é que alguns hospitais da região não têm como absorver toda a demanda de pacientes. “Era para atenderem casos de risco intermediário, mas não conseguiram”.
Assim, pacientes que se encontram nessa classificação acabam recebendo atendimento em unidades hospitalares que suportam apenas o baixo risco ou na Santa Casa de Paranavaí, preparada para receber casos de alto risco.
A sugestão feita por Márcia: “Pensar juntos e se apoiar, para que todos possam ganhar juntos”. Ela se referiu à possibilidade de concentrar equipes e serviços em menos hospitais, o que reduziria gastos e tornaria mais eficiente o atendimento às gestantes e aos bebês.
Na avaliação da superintendente de Atenção à Saúde, a população espera que haja hospitais em todos os municípios, mas a manutenção desses equipamentos seria inviável tanto pelos custos quanto pela escassez de profissionais especializados. “Imagina termos 399 hospitais no Paraná?”, questionou.
A ideia de Márcia é que as unidades hospitalares que apresentarem perfis adequados para atender casos de risco intermediário recebam apoio dos demais municípios. Em contrapartida, seriam preparadas para receber gestantes e bebês dessas cidades. “Tudo dentro de uma distância plausível, para que o deslocamento dos pacientes não seja tão grande”.