Motoristas do transporte coletivo podem parar em Paranavaí
Integrantes do Sindicato dos Motoristas Rodoviários de Maringá (Sinttromar) reuniram-se em Paranavaí para avaliar a situação dos profissionais que atuam no transporte coletivo urbano.
Além do reajuste salarial maior do que o proposto pela empresa responsável pela prestação do serviço – Viação Cidade de Paranavaí -, a categoria quer a volta dos cobradores para dentro dos ônibus, informou o sindicato da categoria.
Hermínio Alexandre do Amaral responde pelas relações sociais do Sinttomar. Segundo ele, há cinco anos o número de cobradores foi passando por reduções gradativas. Antes eram 36, atualmente são apenas quatro. “Enquanto isso, os motoristas acumulam as duas funções, tendo que dirigir e cobrar a passagem”.
Amaral destaca que a situação é prejudicial não somente para os profissionais, mas, também, para os usuários do transporte coletivo. “O risco de acidentes é grande”, afirma o representante do Sinttromar, enfatizando que cabe ao motorista atender cadeirantes, idosos e outras pessoas que requerem ajuda para embarcar e desembarcar.
REAJUSTE – Com o reajuste proposto pela empresa Viação Cidade de Paranavaí, o salário dos motoristas sobre de R$ 950 para R$ 1.100, mas a categoria quer R$ 1.250. Também pedem aumento maior para o repasse do vale alimentação.
A GREVE – O indicativo de greve foi aprovado durante assembleias realizadas ontem. Mas para que a greve aconteça, de fato, os motoristas esperam por uma reunião com o Ministério do Trabalho e representantes da empresa.
“A greve prejudica os motoristas, a população e a empresa. Preferimos o acordo, mas se não for possível, pretendemos parar na segunda-feira”, diz Amaral.
A Viação Cidade de Paranavaí informou que aguarda a reunião – que está marcada para esta semana – antes de se manifestar sobre a possibilidade de greve dos motoristas.
Além do reajuste salarial maior do que o proposto pela empresa responsável pela prestação do serviço – Viação Cidade de Paranavaí -, a categoria quer a volta dos cobradores para dentro dos ônibus, informou o sindicato da categoria.
Hermínio Alexandre do Amaral responde pelas relações sociais do Sinttomar. Segundo ele, há cinco anos o número de cobradores foi passando por reduções gradativas. Antes eram 36, atualmente são apenas quatro. “Enquanto isso, os motoristas acumulam as duas funções, tendo que dirigir e cobrar a passagem”.
Amaral destaca que a situação é prejudicial não somente para os profissionais, mas, também, para os usuários do transporte coletivo. “O risco de acidentes é grande”, afirma o representante do Sinttromar, enfatizando que cabe ao motorista atender cadeirantes, idosos e outras pessoas que requerem ajuda para embarcar e desembarcar.
REAJUSTE – Com o reajuste proposto pela empresa Viação Cidade de Paranavaí, o salário dos motoristas sobre de R$ 950 para R$ 1.100, mas a categoria quer R$ 1.250. Também pedem aumento maior para o repasse do vale alimentação.
A GREVE – O indicativo de greve foi aprovado durante assembleias realizadas ontem. Mas para que a greve aconteça, de fato, os motoristas esperam por uma reunião com o Ministério do Trabalho e representantes da empresa.
“A greve prejudica os motoristas, a população e a empresa. Preferimos o acordo, mas se não for possível, pretendemos parar na segunda-feira”, diz Amaral.
A Viação Cidade de Paranavaí informou que aguarda a reunião – que está marcada para esta semana – antes de se manifestar sobre a possibilidade de greve dos motoristas.