Mototaxista encontra cheque em branco e devolve para o dono
O mototaxista João Rodrigues de Azevedo, 65 anos, comprou uma calça em um brechó (loja de artigos usados) no Jardim São Jorge em Paranavaí e ao chegar em casa, depois de um dia de trabalho, foi mostrar a aquisição para a esposa. Foi quando percebeu que no bolso havia uma folha de cheque assinada, sem ser preenchida.
Azevedo não hesitou, conseguiu o telefone da comerciante e a informou o que tinha encontrado. A devolução do cheque foi registrada na tarde de ontem pelo Diário do Noroeste (DN).
Azevedo contou que essa não foi a primeira vez que encontra algo de valor. “Penso que o que é meu é meu. Aprendi isso com meus pais e passo o ensinamento para meus cinco filhos”.
SITUAÇÃO IDÊNTICA – A comerciante Marlene Tenfen Ferreira, 47 anos, explicou que já teve casos de clientes que voltaram no seu comércio para devolver documentos esquecidos nos bolsos das roupas compradas. Porém, ela comentou que nunca havia ocorrido de devolver cheque ou dinheiro.
Marlene relatou que recentemente aconteceu algo parecido com ela. Comprou roupas de uma pessoa, que fez redução de estômago, e se desfez de várias peças do guarda-roupa. No bolso de um casaco a comerciante encontrou R$ 800,00. Sua atitude foi igual a do mototaxista – foi até a cliente e devolveu o dinheiro.
DE QUEM ERA – A calça comprada pelo mototaxista, anteontem, pertencia a um genro da comerciante. Ela explicou que pegou o cheque emprestado do sogro havia uma semana e guardou no bolso da calça. O rapaz foi viajar a negócios e sua esposa não sabia do cheque.
Em uma “limpeza” no guarda-roupa, separou as peças de roupas que o marido não usava mais e entre as peças estava a calça com a folha de cheque.
Azevedo não hesitou, conseguiu o telefone da comerciante e a informou o que tinha encontrado. A devolução do cheque foi registrada na tarde de ontem pelo Diário do Noroeste (DN).
Azevedo contou que essa não foi a primeira vez que encontra algo de valor. “Penso que o que é meu é meu. Aprendi isso com meus pais e passo o ensinamento para meus cinco filhos”.
SITUAÇÃO IDÊNTICA – A comerciante Marlene Tenfen Ferreira, 47 anos, explicou que já teve casos de clientes que voltaram no seu comércio para devolver documentos esquecidos nos bolsos das roupas compradas. Porém, ela comentou que nunca havia ocorrido de devolver cheque ou dinheiro.
Marlene relatou que recentemente aconteceu algo parecido com ela. Comprou roupas de uma pessoa, que fez redução de estômago, e se desfez de várias peças do guarda-roupa. No bolso de um casaco a comerciante encontrou R$ 800,00. Sua atitude foi igual a do mototaxista – foi até a cliente e devolveu o dinheiro.
DE QUEM ERA – A calça comprada pelo mototaxista, anteontem, pertencia a um genro da comerciante. Ela explicou que pegou o cheque emprestado do sogro havia uma semana e guardou no bolso da calça. O rapaz foi viajar a negócios e sua esposa não sabia do cheque.
Em uma “limpeza” no guarda-roupa, separou as peças de roupas que o marido não usava mais e entre as peças estava a calça com a folha de cheque.