Movimento popular pede redução de salários dos vereadores de Paranavaí
De R$ 4.918,54 para R$ 970. A proposta para reduzir os salários dos vereadores de Paranavaí partiu de um movimento popular, conforme tem ocorrido em outras cidades do Paraná. A ideia é que o novo valor passe a vigorar a partir da próxima legislatura.
Um requerimento assinado por mais de 200 pessoas foi protocolado na Câmara de Vereadores, pedindo para que a possibilidade de aplicação de salários menores fosse avaliada. O departamento jurídico tem prazo de 15 dias para analisar o documento e respondê-lo.
A partir daí, seria preciso que um dos componentes da mesa diretora apresentasse um projeto de lei com a proposta de redução salarial, mas o presidente Mohamad Smaili afirmou que não há qualquer indicativo de que isso aconteça. “Não existe projeto para diminuir ou aumentar os valores”, garantiu.
Para Smaili, ver que a população está participando comprova que a democracia está se fortalecendo. “Toda mobilização é justa e bem-vinda seja a favor ou contra. As pessoas têm o direito de questionar”, declarou o presidente da Câmara de Vereadores. Mas disse que considera não haver valores abusivos, por isso, “não há motivação para apresentar o projeto”.
Na avaliação do estudante Israel Moraes, do Centro Acadêmico de Serviço Social da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) – campus de Paranavaí, a manifestação popular mostra que os eleitores estão atentos e querem atuação mais efetiva do Poder Legislativo.
Ele questionou a falta de posicionamento dos vereadores sobre a redução salarial, dizendo que “eles se calaram”. Mesmo assim, enfatizou que a sociedade está dando um recado bem claro: “A população está tomando fôlego e enxergando a força que tem”. E completou: “Os vereadores vão precisar se dedicar cada vez mais”.
NA CÂMARA – Durante a sessão ordinária de segunda-feira, eleitores foram até a Câmara de Vereadores para acompanhar a apresentação de projetos e as votações. A expectativa era que a redução salarial entrasse em pauta ou que, pelo menos, houvesse algum tipo de manifestação sobre o assunto. Os manifestantes levaram cartazes e, mesmo da galeria, mostraram o descontentamento com a falta de pronunciamento dos vereadores.
Um requerimento assinado por mais de 200 pessoas foi protocolado na Câmara de Vereadores, pedindo para que a possibilidade de aplicação de salários menores fosse avaliada. O departamento jurídico tem prazo de 15 dias para analisar o documento e respondê-lo.
A partir daí, seria preciso que um dos componentes da mesa diretora apresentasse um projeto de lei com a proposta de redução salarial, mas o presidente Mohamad Smaili afirmou que não há qualquer indicativo de que isso aconteça. “Não existe projeto para diminuir ou aumentar os valores”, garantiu.
Para Smaili, ver que a população está participando comprova que a democracia está se fortalecendo. “Toda mobilização é justa e bem-vinda seja a favor ou contra. As pessoas têm o direito de questionar”, declarou o presidente da Câmara de Vereadores. Mas disse que considera não haver valores abusivos, por isso, “não há motivação para apresentar o projeto”.
Na avaliação do estudante Israel Moraes, do Centro Acadêmico de Serviço Social da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) – campus de Paranavaí, a manifestação popular mostra que os eleitores estão atentos e querem atuação mais efetiva do Poder Legislativo.
Ele questionou a falta de posicionamento dos vereadores sobre a redução salarial, dizendo que “eles se calaram”. Mesmo assim, enfatizou que a sociedade está dando um recado bem claro: “A população está tomando fôlego e enxergando a força que tem”. E completou: “Os vereadores vão precisar se dedicar cada vez mais”.
NA CÂMARA – Durante a sessão ordinária de segunda-feira, eleitores foram até a Câmara de Vereadores para acompanhar a apresentação de projetos e as votações. A expectativa era que a redução salarial entrasse em pauta ou que, pelo menos, houvesse algum tipo de manifestação sobre o assunto. Os manifestantes levaram cartazes e, mesmo da galeria, mostraram o descontentamento com a falta de pronunciamento dos vereadores.