Movimento só para quando Centro de Oncologia for implantado
“A dor não pode esperar”.
Este é o slogan do movimento lançado em Paranavaí para que seja instalado um centro oncológico no município para atender os pacientes de toda a região Noroeste do Estado. O movimento “começou aqui e ali” e hoje há diversas entidades e pessoas envolvidas.
“O movimento vai monitorar as ações até o dia em que o centro for instalado. Só vamos parar quando isso acontecer, só termina um dia depois do centro oncológico instalado”, disse o pastor Agostinho Gontijo, do Conselho de Pastores de Paranavaí, que esteve ontem no Diário do Noroeste acompanhado de representantes de outros setores religiosos de Paranavaí, e do advogado Waldur Trentini.
Eles integram o Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste, que luta pela instalação de uma unidade hospitalar para tratar pessoas com câncer.
Além de estarem distribuindo adesivos (foram confeccionados apenas 5 mil, neste primeiro momento), estão sendo coletadas assinaturas em favor da instalação do centro. Este abaixo-assinado será entregue às autoridades, lembrou o padre Romildo Neves Pereira, representando a Mitra e o Movimento Ecumênico.
O advogado Waldur Trentini diz que está próxima a coleta de 30 mil assinaturas. A intenção é conseguir apoio nos diferentes âmbitos governamentais, para que Paranavaí consiga o credenciamento para ter uma unidade de tratamento oncológico.
Os integrantes do movimento dizem que há cidades que conseguiram um centro oncológico mesmo sem critérios técnicos (número elevado de população, por exemplo), então Paranavaí pode ser beneficiada com este serviço, o que colocaria fim ao drama de inúmeros pacientes que necessitam de deslocamento para outras cidades em busca de tratamento. A cidade de Francisco Beltrão conta com um centro.
Os integrantes do movimento perguntam o porquê de Paranavaí não ter ainda um centro oncológico e se isso estaria atrelado à falta de interesse, de vontade. Madalena Satin da Silva, da Pastoral da Saúde, diz haver recursos sobrando para este fim.
“Se queremos alguma coisa, temos de pagar o preço. Coisas boas não acontecem suavemente, no pecado a gente escorrega nele…”, enfatizou o pastor Agostinho.
Ilton Donizete Bigoto, da APDE, pede que aquele que recebeu o adesivo, não o retire do carro. Os integrantes do movimento dizem precisar de ajuda de todos para que as autoridades saibam da necessidade de Paranavaí contar com um centro oncológico para atender os doentes de toda a região.
Estiveram ontem no DN: Madalena Satin da Silva, da Pastoral da Saúde; Ilton Donizete Bigoto, da APDE; padre Romildo Neves Pereira, representante da Mitra e do Movimento Ecumênico; pastor Agostinho Gontijo, do Conselho de Pastores; e Waldur Trentini, advogado. Eles foram recebidos pelo jornalista Valdinei Feitosa.
Este é o slogan do movimento lançado em Paranavaí para que seja instalado um centro oncológico no município para atender os pacientes de toda a região Noroeste do Estado. O movimento “começou aqui e ali” e hoje há diversas entidades e pessoas envolvidas.
“O movimento vai monitorar as ações até o dia em que o centro for instalado. Só vamos parar quando isso acontecer, só termina um dia depois do centro oncológico instalado”, disse o pastor Agostinho Gontijo, do Conselho de Pastores de Paranavaí, que esteve ontem no Diário do Noroeste acompanhado de representantes de outros setores religiosos de Paranavaí, e do advogado Waldur Trentini.
Eles integram o Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste, que luta pela instalação de uma unidade hospitalar para tratar pessoas com câncer.
Além de estarem distribuindo adesivos (foram confeccionados apenas 5 mil, neste primeiro momento), estão sendo coletadas assinaturas em favor da instalação do centro. Este abaixo-assinado será entregue às autoridades, lembrou o padre Romildo Neves Pereira, representando a Mitra e o Movimento Ecumênico.
O advogado Waldur Trentini diz que está próxima a coleta de 30 mil assinaturas. A intenção é conseguir apoio nos diferentes âmbitos governamentais, para que Paranavaí consiga o credenciamento para ter uma unidade de tratamento oncológico.
Os integrantes do movimento dizem que há cidades que conseguiram um centro oncológico mesmo sem critérios técnicos (número elevado de população, por exemplo), então Paranavaí pode ser beneficiada com este serviço, o que colocaria fim ao drama de inúmeros pacientes que necessitam de deslocamento para outras cidades em busca de tratamento. A cidade de Francisco Beltrão conta com um centro.
Os integrantes do movimento perguntam o porquê de Paranavaí não ter ainda um centro oncológico e se isso estaria atrelado à falta de interesse, de vontade. Madalena Satin da Silva, da Pastoral da Saúde, diz haver recursos sobrando para este fim.
“Se queremos alguma coisa, temos de pagar o preço. Coisas boas não acontecem suavemente, no pecado a gente escorrega nele…”, enfatizou o pastor Agostinho.
Ilton Donizete Bigoto, da APDE, pede que aquele que recebeu o adesivo, não o retire do carro. Os integrantes do movimento dizem precisar de ajuda de todos para que as autoridades saibam da necessidade de Paranavaí contar com um centro oncológico para atender os doentes de toda a região.
Estiveram ontem no DN: Madalena Satin da Silva, da Pastoral da Saúde; Ilton Donizete Bigoto, da APDE; padre Romildo Neves Pereira, representante da Mitra e do Movimento Ecumênico; pastor Agostinho Gontijo, do Conselho de Pastores; e Waldur Trentini, advogado. Eles foram recebidos pelo jornalista Valdinei Feitosa.