MTST faz protestos para pedir mais qualidade no atendimento do SUS
Integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) fazem na manhã de ontem quatro protestos simultâneos na capital e na Grande São Paulo.
O protesto, segundo o MTST, é contra a falta de acesso à saúde pública dos moradores das regiões periféricas. A manifestação também conta com a participação dos movimentos sociais Periferia Ativa e Fórum Popular de Saúde.
Na capital, o grupo se concentrou na praça da República (no centro) e em frente ao Hospital das Clínicas, na Avenida Doutor Arnaldo. De lá o grupo seguiu, respectivamente, para as secretarias municipal e estadual de Saúde. A intenção dos manifestantes é que uma comissão seja recebida para falar sobre os problemas da saúde pública.
Cerca de 300 moradores das ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona oeste de SP, e funcionários e estudantes da USP estiveram no protesto na secretaria estadual.
"A saúde é uma pauta da periferia há muito tempo. A gente enfrenta filas todos os dias. Filas para exames e especialidades é interminável", diz Jussara Basso, 39, coordenadora do MTST.
O protesto, segundo o MTST, é contra a falta de acesso à saúde pública dos moradores das regiões periféricas. A manifestação também conta com a participação dos movimentos sociais Periferia Ativa e Fórum Popular de Saúde.
Na capital, o grupo se concentrou na praça da República (no centro) e em frente ao Hospital das Clínicas, na Avenida Doutor Arnaldo. De lá o grupo seguiu, respectivamente, para as secretarias municipal e estadual de Saúde. A intenção dos manifestantes é que uma comissão seja recebida para falar sobre os problemas da saúde pública.
Cerca de 300 moradores das ocupações Faixa de Gaza e Nova Palestina, ambas na zona oeste de SP, e funcionários e estudantes da USP estiveram no protesto na secretaria estadual.
"A saúde é uma pauta da periferia há muito tempo. A gente enfrenta filas todos os dias. Filas para exames e especialidades é interminável", diz Jussara Basso, 39, coordenadora do MTST.