Municípios da região aderem ao Projeto Telessaúde
Dezenove municípios dos 28 que compõem a 14ª Regional de Saúde de Paranavaí aderiram ao Projeto Telessaúde, do Governo do Estado em parceria com o Ministério da Saúde. A entrega dos equipamentos foi ontem na sede da Regional, feita pelo secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto.
O Telessaúde prevê orientação via internet para profissionais da rede básica que tenham dúvidas clínicas ou que desejem uma segunda opinião. O projeto promove a aproximação dos profissionais com universidades.
No caso da região, a referência é a Universidade Estadual de Maringá – UEM – que possui cursos da área de saúde e conta em seus quadros com profissionais das diversas especialidades. Conforme esclareceu o secretário, a instituição participa do convênio para dar o suporte à rede básica.
O Telessaúde é composto por uma série de equipamentos de comunicação e transmissão de dados, incluindo alta definição em imagens. Por isso, vai oferecer, além da possibilidade de diagnóstico clínico complementar, treinamento e troca de informações entre profissionais.
Chefe da Divisão de Atenção e Gestão em Saúde da Regional, Ailton Benini detalha o trabalho a ser feito nas cidades participantes. Vai funcionar assim: Na unidade básica, um profissional atende o paciente e fica em dúvida sobre o diagnóstico.
Então, repassa os exames para os especialistas da universidade. Eles poderão confirmar ou não o diagnóstico, sugerir novos exames ou descartar determinada doença. O mesmo procedimento de comunicação vale para que os próprios profissionais possam dialogar com os especialistas sobre os casos atendidos diariamente.
É uma ferramenta de informação e de qualificação profissional para melhorar a qualidade de vida das pessoas, resumiu o secretário Michele Caputo Neto ao entregar simbolicamente os equipamentos de Paranavaí.
O prefeito paranavaiense, Rogério Lorenzetti, testemunhou a importância do Telessaúde. Disse que utilizou serviço semelhante em 1996, nos Estados Unidos da América, quando em viagem de trabalho do Rotary Internacional. Em pouco tempo, fez exame e teve a oportunidade de ouvir a opinião de um grande especialista. “Estamos no caminho certo”, comemorou, elogiando a postura do Governo do Estado.
Para as cidades que não aderiram, uma nova oportunidade será dada no ano que vem, quando Caputo Neto espera a participação de todos os 399 municípios paranaenses. Por enquanto são 269 cidades e quase 500 postos interligados.
O Telessaúde prevê orientação via internet para profissionais da rede básica que tenham dúvidas clínicas ou que desejem uma segunda opinião. O projeto promove a aproximação dos profissionais com universidades.
No caso da região, a referência é a Universidade Estadual de Maringá – UEM – que possui cursos da área de saúde e conta em seus quadros com profissionais das diversas especialidades. Conforme esclareceu o secretário, a instituição participa do convênio para dar o suporte à rede básica.
O Telessaúde é composto por uma série de equipamentos de comunicação e transmissão de dados, incluindo alta definição em imagens. Por isso, vai oferecer, além da possibilidade de diagnóstico clínico complementar, treinamento e troca de informações entre profissionais.
Chefe da Divisão de Atenção e Gestão em Saúde da Regional, Ailton Benini detalha o trabalho a ser feito nas cidades participantes. Vai funcionar assim: Na unidade básica, um profissional atende o paciente e fica em dúvida sobre o diagnóstico.
Então, repassa os exames para os especialistas da universidade. Eles poderão confirmar ou não o diagnóstico, sugerir novos exames ou descartar determinada doença. O mesmo procedimento de comunicação vale para que os próprios profissionais possam dialogar com os especialistas sobre os casos atendidos diariamente.
É uma ferramenta de informação e de qualificação profissional para melhorar a qualidade de vida das pessoas, resumiu o secretário Michele Caputo Neto ao entregar simbolicamente os equipamentos de Paranavaí.
O prefeito paranavaiense, Rogério Lorenzetti, testemunhou a importância do Telessaúde. Disse que utilizou serviço semelhante em 1996, nos Estados Unidos da América, quando em viagem de trabalho do Rotary Internacional. Em pouco tempo, fez exame e teve a oportunidade de ouvir a opinião de um grande especialista. “Estamos no caminho certo”, comemorou, elogiando a postura do Governo do Estado.
Para as cidades que não aderiram, uma nova oportunidade será dada no ano que vem, quando Caputo Neto espera a participação de todos os 399 municípios paranaenses. Por enquanto são 269 cidades e quase 500 postos interligados.