Mutirão contra a dengue movimentou a comunidade no Santos Dumont
Foi dia de mutirão contra a dengue neste sábado no Jardim Santos Dumont, em Paranavaí. Eliminação de focos do Mosquito Aedes aegypti, limpeza de locais potencialmente criadouros (terrenos baldios, etc.), além de panfletagem de conscientização, fizeram parte desse trabalho diferenciado.
A iniciativa deve ser mantida e estendida para outros bairros, conforme disse nesta semana o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel. A mobilização deste sábado se viabilizou através de parceria com o Rotary Fazenda Brasileira e Unipar – Universidade Paranaense.
Além de entidades de classe e clubes de serviço, a estratégia de enfrentamento nesta temporada inclui as associações de moradores. Nos próximos meses cada comunidade deve indicar a melhor forma de combater o problema e, a partir daí, uma ação conjunta com poder público e da população, explica Fadel Filho.
O último caso positivo de dengue em Paranavaí foi registrado no dia 02 de julho. Este período possibilita afirmar que o ciclo da doença foi rompido. Mas, não há espaço para acomodações. Isso porque a combinação de calor com chuvas frequentes – a partir de setembro – cria condições ideais para proliferação do mosquito.
Há ovos do mosquito contaminado e, assim que eclodirem, podem espalhar a dengue mais uma vez pela cidade. Daí, a importância de eliminar a água parada, condição necessária para que o mosquito se desenvolva, fala o diretor.
Neste ano a preocupação aumentou por conta da incidência de casos de dengue também no inverno, o que não era comum até então, reforçando as preocupações com o próximo verão.
A iniciativa deve ser mantida e estendida para outros bairros, conforme disse nesta semana o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel. A mobilização deste sábado se viabilizou através de parceria com o Rotary Fazenda Brasileira e Unipar – Universidade Paranaense.
Além de entidades de classe e clubes de serviço, a estratégia de enfrentamento nesta temporada inclui as associações de moradores. Nos próximos meses cada comunidade deve indicar a melhor forma de combater o problema e, a partir daí, uma ação conjunta com poder público e da população, explica Fadel Filho.
O último caso positivo de dengue em Paranavaí foi registrado no dia 02 de julho. Este período possibilita afirmar que o ciclo da doença foi rompido. Mas, não há espaço para acomodações. Isso porque a combinação de calor com chuvas frequentes – a partir de setembro – cria condições ideais para proliferação do mosquito.
Há ovos do mosquito contaminado e, assim que eclodirem, podem espalhar a dengue mais uma vez pela cidade. Daí, a importância de eliminar a água parada, condição necessária para que o mosquito se desenvolva, fala o diretor.
Neste ano a preocupação aumentou por conta da incidência de casos de dengue também no inverno, o que não era comum até então, reforçando as preocupações com o próximo verão.