Mutirão de Cirurgias Eletivas já beneficiou mais de 37 mil paranaenses
CURITIBA (ANPr) – O Mutirão Paranaense de Cirurgias Eletivas, lançado em agosto de 2015, realizou 37.597 procedimentos cirúrgicos eletivos até o mês de abril deste ano.
O objetivo do programa é reduzir a fila de espera por cirurgias de média complexidade em todo o Paraná. “Estamos cumprindo o compromisso que assumimos com os paranaenses para reduzir essas filas e garantir um atendimento mais rápido e humanizado, com recursos do Governo do Estado”, afirma o governador Beto Richa.
Pelo programa, o atendimento é gratuito para os pacientes. O objetivo inicial era realizar 30 mil procedimentos. A meta foi alcançada em menos de seis meses de programa e a nova proposta é chegar a 60 mil cirurgias até setembro de 2016.
QUALIDADE DE VIDA – As cirurgias eletivas são caracterizadas por não serem de urgência, mas por influenciarem na qualidade de vida dos pacientes que aguardam pelo procedimento. Elas podem ser de hérnia de disco, ortopédicas, ginecológicas e demais áreas não emergenciais.
De acordo com o superintendente de Gestão de Serviços de Saúde, Paulo Almeida, muitas vezes uma cirurgia eletiva que não é realizada a tempo, pode se transformar em emergência.
“Como não há risco eminente para a pessoa, o adiamento acaba sendo inevitável pela grande demanda de urgências. Entretanto, se não forem feitas a tempo o quadro pode se agravar”, diz.
CATARATA – O Mutirão Paranaense de Cirurgias Eletivas também está alcançando resultados relevantes na área de oftalmologia. Dos 37 mil procedimentos, 17.448 foram de catarata. “Nosso objetivo é zerar a fila de espera por esta modalidade”, diz Sezifredo.
O objetivo do programa é reduzir a fila de espera por cirurgias de média complexidade em todo o Paraná. “Estamos cumprindo o compromisso que assumimos com os paranaenses para reduzir essas filas e garantir um atendimento mais rápido e humanizado, com recursos do Governo do Estado”, afirma o governador Beto Richa.
Pelo programa, o atendimento é gratuito para os pacientes. O objetivo inicial era realizar 30 mil procedimentos. A meta foi alcançada em menos de seis meses de programa e a nova proposta é chegar a 60 mil cirurgias até setembro de 2016.
QUALIDADE DE VIDA – As cirurgias eletivas são caracterizadas por não serem de urgência, mas por influenciarem na qualidade de vida dos pacientes que aguardam pelo procedimento. Elas podem ser de hérnia de disco, ortopédicas, ginecológicas e demais áreas não emergenciais.
De acordo com o superintendente de Gestão de Serviços de Saúde, Paulo Almeida, muitas vezes uma cirurgia eletiva que não é realizada a tempo, pode se transformar em emergência.
“Como não há risco eminente para a pessoa, o adiamento acaba sendo inevitável pela grande demanda de urgências. Entretanto, se não forem feitas a tempo o quadro pode se agravar”, diz.
CATARATA – O Mutirão Paranaense de Cirurgias Eletivas também está alcançando resultados relevantes na área de oftalmologia. Dos 37 mil procedimentos, 17.448 foram de catarata. “Nosso objetivo é zerar a fila de espera por esta modalidade”, diz Sezifredo.