Neymar se despede dos estádios brasileiros
Neymar se despede hoje do Brasil como "brasileiro".
Após a decisão da Copa das Confederações, ele vai para Barcelona se tornar jogador do time sensação dos últimos anos e terá que cruzar o oceano para voltar a atuar no país, em algum amistoso da seleção ou de seu novo clube.
"Nem tinha pensado nisso [último jogo no Brasil]. Na minha despedida do Santos, em Brasília [contra o Flamengo, pelo Brasileiro], eu me emocionei no hino nacional e acho que vai acontecer de novo. É tudo novo para mim", disse o ex-santista de 21 anos.
Ele e Fred são os artilheiros do Brasil na Copa das Confederações -três gols cada.
Neymar ganhou a camisa 10 justamente no torneio que acaba hoje -é acostumado a jogar com a 11. É um dos mais novos a vesti-la em uma importante competição desde que Pelé, aos 17, foi campeão mundial em 1958, no primeiro dos cinco títulos do Brasil.
Hoje, o atacante pode conseguir algo que Pelé, Zico e Ronaldo, para citar alguns dos craques que ele classificou como ídolos, não conseguiram. Ser campeão de um certame oficial dentro do Maracanã, o templo do futebol.
"Essa será uma das melhores partidas da história, pelos momentos da seleção e pelo adversário. A Espanha é a favorita por tudo que fez nos últimos anos. Se tivesse que apostar, não arriscaria placar, mas apostaria no Brasil”.
PÉ QUENTE – Neymar é bom em ganhar finais. Pelo Santos, foram nove decisões e seis títulos (dois Campeonatos Paulistas, uma Recopa, uma Copa do Brasil e uma Taça Libertadores).
Das derrotas, duas foram para o Corinthians, em Paulistas, e uma justamente para o Barcelona, que forma a base dessa badalada seleção espanhola, na final do Mundial de 2011 -por 4 a 0.
"São situações totalmente diferentes. Agora é outro momento. É uma partida entre seleções", disse o atacante.
Os olhos de todos, tanto no Brasil quanto na Espanha, estarão em Neymar.
No Brasil, porque ele encarna a maior esperança nacional desde que Ronaldo se aposentou. Na Espanha, porque ele será companheiro de Messi, Xavi e Iniesta pelos próximos cinco anos, e todos querem saber do que ele é capaz. O atacante se esquiva de ser "o cara" da decisão.
"Essa responsabilidade que estão jogando sobre mim vai bater aqui e vai voltar. Há um grupo aqui, jogadores que, como dizemos, são ‘macacos velhos’. Toda a seleção chegou até este momento junta", disse.
Após a decisão da Copa das Confederações, ele vai para Barcelona se tornar jogador do time sensação dos últimos anos e terá que cruzar o oceano para voltar a atuar no país, em algum amistoso da seleção ou de seu novo clube.
"Nem tinha pensado nisso [último jogo no Brasil]. Na minha despedida do Santos, em Brasília [contra o Flamengo, pelo Brasileiro], eu me emocionei no hino nacional e acho que vai acontecer de novo. É tudo novo para mim", disse o ex-santista de 21 anos.
Ele e Fred são os artilheiros do Brasil na Copa das Confederações -três gols cada.
Neymar ganhou a camisa 10 justamente no torneio que acaba hoje -é acostumado a jogar com a 11. É um dos mais novos a vesti-la em uma importante competição desde que Pelé, aos 17, foi campeão mundial em 1958, no primeiro dos cinco títulos do Brasil.
Hoje, o atacante pode conseguir algo que Pelé, Zico e Ronaldo, para citar alguns dos craques que ele classificou como ídolos, não conseguiram. Ser campeão de um certame oficial dentro do Maracanã, o templo do futebol.
"Essa será uma das melhores partidas da história, pelos momentos da seleção e pelo adversário. A Espanha é a favorita por tudo que fez nos últimos anos. Se tivesse que apostar, não arriscaria placar, mas apostaria no Brasil”.
PÉ QUENTE – Neymar é bom em ganhar finais. Pelo Santos, foram nove decisões e seis títulos (dois Campeonatos Paulistas, uma Recopa, uma Copa do Brasil e uma Taça Libertadores).
Das derrotas, duas foram para o Corinthians, em Paulistas, e uma justamente para o Barcelona, que forma a base dessa badalada seleção espanhola, na final do Mundial de 2011 -por 4 a 0.
"São situações totalmente diferentes. Agora é outro momento. É uma partida entre seleções", disse o atacante.
Os olhos de todos, tanto no Brasil quanto na Espanha, estarão em Neymar.
No Brasil, porque ele encarna a maior esperança nacional desde que Ronaldo se aposentou. Na Espanha, porque ele será companheiro de Messi, Xavi e Iniesta pelos próximos cinco anos, e todos querem saber do que ele é capaz. O atacante se esquiva de ser "o cara" da decisão.
"Essa responsabilidade que estão jogando sobre mim vai bater aqui e vai voltar. Há um grupo aqui, jogadores que, como dizemos, são ‘macacos velhos’. Toda a seleção chegou até este momento junta", disse.