Neymar volta em cama improvisada, e Felipão se revolta ao rever lance
TERESÓPOLIS – Os médicos da seleção brasileira improvisaram uma cama no avião para Neymar viajar até o Rio.
Sem poder ficar muito tempo sentado por causa das dores nas costas, o jogador do Barcelona foi deitado pelos médicos na segunda fileira do boeing da Gol que transportava a seleção de Fortaleza para a capital fluminense.
O pai do atacante ficou no voo inteiro em pé ao lado da cama improvisada tentando consolar o filho. Ele só se sentou no assento traseiro na decolagem e no pouso.
No final do jogo desta sexta-feira, Neymar fraturou a terceira vértebra durante a vitória da seleção, por 2 a 1, sobre a Colômbia, no Castelão, ao ser atingido por Zúñiga.
A contusão tirou o jogador do restante da Copa do Mundo. A vitória da seleção garantiu a classificação à semifinal do Mundial.
Ainda no estádio, o técnico Luiz Felipe Scolari havia absolvido o jogador colombiano de culpa e intuído que não havia intenção de machucar Neymar. Mas, no avião, ao rever as imagens do lance, ficou revoltado.
Felipão reclamou bastante com seus companheiros de comissão técnica sobre a violência da jogada e criticou também a arbitragem, que foi omissa e nem puniu Zúñiga.
O voo da seleção até o Rio foi em clima de comoção. O habitual pagode não aconteceu. Nem a classificação deixou o ambiente festivo.
Todos voltaram em silêncio. A maioria dos atletas estava abalada com a saída do craque da seleção do Mundial.
Antes de embarcar, Neymar, que estava numa cadeira de rodas na pista do aeroporto, recebeu o abraço dos companheiros. Alguns choraram e prometeram a conquista do título mundial.
Do Rio, o jogador seguiu com a delegação para Teresópolis, local de concentração da seleção brasileira.
No início da tarde deste sábado, Neymar foi liberado e viajou da Granja Comary, em Teresópolis (RJ), para sua casa no Guarujá (a 86 km de São Paulo).
Sem poder ficar muito tempo sentado por causa das dores nas costas, o jogador do Barcelona foi deitado pelos médicos na segunda fileira do boeing da Gol que transportava a seleção de Fortaleza para a capital fluminense.
O pai do atacante ficou no voo inteiro em pé ao lado da cama improvisada tentando consolar o filho. Ele só se sentou no assento traseiro na decolagem e no pouso.
No final do jogo desta sexta-feira, Neymar fraturou a terceira vértebra durante a vitória da seleção, por 2 a 1, sobre a Colômbia, no Castelão, ao ser atingido por Zúñiga.
A contusão tirou o jogador do restante da Copa do Mundo. A vitória da seleção garantiu a classificação à semifinal do Mundial.
Ainda no estádio, o técnico Luiz Felipe Scolari havia absolvido o jogador colombiano de culpa e intuído que não havia intenção de machucar Neymar. Mas, no avião, ao rever as imagens do lance, ficou revoltado.
Felipão reclamou bastante com seus companheiros de comissão técnica sobre a violência da jogada e criticou também a arbitragem, que foi omissa e nem puniu Zúñiga.
O voo da seleção até o Rio foi em clima de comoção. O habitual pagode não aconteceu. Nem a classificação deixou o ambiente festivo.
Todos voltaram em silêncio. A maioria dos atletas estava abalada com a saída do craque da seleção do Mundial.
Antes de embarcar, Neymar, que estava numa cadeira de rodas na pista do aeroporto, recebeu o abraço dos companheiros. Alguns choraram e prometeram a conquista do título mundial.
Do Rio, o jogador seguiu com a delegação para Teresópolis, local de concentração da seleção brasileira.
No início da tarde deste sábado, Neymar foi liberado e viajou da Granja Comary, em Teresópolis (RJ), para sua casa no Guarujá (a 86 km de São Paulo).