No limite da degola, Gareca cobra vitória do Palmeiras
"Precisamos começar a ganhar logo. Todos sabemos disso. Nem tem o que falar. É bem claro: precisamos ganhar logo", disse o técnico Ricardo Gareca, depois do último treino para o jogo de hoje, às 18h30, contra o Atlético-MG, em Belo Horizonte.
O Palmeiras está há sete jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro – quatro sob o comando do treinador argentino. Gareca sabe que passou da hora de o clube alviverde reagir para se afastar das últimas posições.
Se não vencer o Atlético-MG, o Palmeiras pode terminar a rodada com o mesmo número de pontos dos times que já estão na zona de rebaixamento. Só não ficará entre os quatro últimos devido às vitórias que possui.
Como comparação, mesmo no ano de 2012, quando acabou rebaixado para a Série B, o Palmeiras não teve uma estiagem de triunfos tão grande quanto a atual.
Naquele ano, por duas vezes a equipe ficou seis partidas sem ganhar – nas seis primeiras e nas seis últimas rodadas do Brasileiro.
Enquanto disputava a fase decisiva da Copa do Brasil daquele ano, que terminou por conquistar, o time então comandado por Felipão perdeu quatro e empatou dois jogos.
Tal desapego com o campeonato nacional cobrou um preço alto do Palmeiras, que das 38 rodadas da competição, só não figurou entre os quatro últimos em seis.
O Palmeiras está há sete jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro – quatro sob o comando do treinador argentino. Gareca sabe que passou da hora de o clube alviverde reagir para se afastar das últimas posições.
Se não vencer o Atlético-MG, o Palmeiras pode terminar a rodada com o mesmo número de pontos dos times que já estão na zona de rebaixamento. Só não ficará entre os quatro últimos devido às vitórias que possui.
Como comparação, mesmo no ano de 2012, quando acabou rebaixado para a Série B, o Palmeiras não teve uma estiagem de triunfos tão grande quanto a atual.
Naquele ano, por duas vezes a equipe ficou seis partidas sem ganhar – nas seis primeiras e nas seis últimas rodadas do Brasileiro.
Enquanto disputava a fase decisiva da Copa do Brasil daquele ano, que terminou por conquistar, o time então comandado por Felipão perdeu quatro e empatou dois jogos.
Tal desapego com o campeonato nacional cobrou um preço alto do Palmeiras, que das 38 rodadas da competição, só não figurou entre os quatro últimos em seis.