Noroeste do Paraná tem mais de 2.500 casos de dengue
Levantamento feito pela 14ª Regional de Saúde mostra que os municípios do Noroeste do Paraná já somam 2.519 casos positivos de dengue.
Alguns que enfrentaram epidemia da doença já estão conseguindo reduzir os números, mas em outras cidades, as confirmações não param de aumentar.
O chefe da Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi Junior, citou Alto Paraná, Diamante do Norte, Itaúna do Sul e Loanda como exemplos de municípios que despertam a preocupação das autoridades em saúde. Também estão na lista Porto Rico, Querência do Norte, Santo Antônio do Caiuá e Tamboara.
Em Marilena e Nova Londrina, as duas cidades que enfrentam epidemia de dengue há mais tempo em toda a região, a situação começa a se normalizar, graças à redução de casos confirmados da doença.
Mesmo assim, “não dá para dizer que tudo está sob controle”, disse Sordi Junior. Ao contrário, “os cuidados diários precisam permanecer”, reiterou. O alerta é dirigido para todos os segmentos da sociedade. “Os cidadãos, o comércio, a indústria e o poder público precisam trabalhar juntos no combate à dengue”.
Para o chefe da Divisão de Vigilância em Saúde, se 10% dos moradores não assumirem a responsabilidade que têm nas ações para conter o avanço da doença, tudo o que for realizado pelos outros 90% da população ficará comprometido.
Uma importante observação feita por Sordi Junior diz respeito à adaptação do mosquito transmissor da doença ao frio. No ano passado, por exemplo, houve casos positivos durante o inverno. “Antes não tínhamos confirmações de maio a agosto, mas, agora, não temos mais época de descanso. A doença é permanente”.
NOTIFICAÇÕES – Somando todos os municípios da região Noroeste, já são 4.035 notificações, ou seja, registros de pessoas com sintomas semelhantes aos provocados pela dengue. Deste total, 2.519 foram confirmados, 823 tiveram resultados negativos e 693 aguardam a conclusão de exames laboratoriais.
Alguns que enfrentaram epidemia da doença já estão conseguindo reduzir os números, mas em outras cidades, as confirmações não param de aumentar.
O chefe da Divisão de Vigilância em Saúde da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi Junior, citou Alto Paraná, Diamante do Norte, Itaúna do Sul e Loanda como exemplos de municípios que despertam a preocupação das autoridades em saúde. Também estão na lista Porto Rico, Querência do Norte, Santo Antônio do Caiuá e Tamboara.
Em Marilena e Nova Londrina, as duas cidades que enfrentam epidemia de dengue há mais tempo em toda a região, a situação começa a se normalizar, graças à redução de casos confirmados da doença.
Mesmo assim, “não dá para dizer que tudo está sob controle”, disse Sordi Junior. Ao contrário, “os cuidados diários precisam permanecer”, reiterou. O alerta é dirigido para todos os segmentos da sociedade. “Os cidadãos, o comércio, a indústria e o poder público precisam trabalhar juntos no combate à dengue”.
Para o chefe da Divisão de Vigilância em Saúde, se 10% dos moradores não assumirem a responsabilidade que têm nas ações para conter o avanço da doença, tudo o que for realizado pelos outros 90% da população ficará comprometido.
Uma importante observação feita por Sordi Junior diz respeito à adaptação do mosquito transmissor da doença ao frio. No ano passado, por exemplo, houve casos positivos durante o inverno. “Antes não tínhamos confirmações de maio a agosto, mas, agora, não temos mais época de descanso. A doença é permanente”.
NOTIFICAÇÕES – Somando todos os municípios da região Noroeste, já são 4.035 notificações, ou seja, registros de pessoas com sintomas semelhantes aos provocados pela dengue. Deste total, 2.519 foram confirmados, 823 tiveram resultados negativos e 693 aguardam a conclusão de exames laboratoriais.