Nova Aliança será a quinta cidade a usar o aterro sanitário de Paranavaí
Foi assinado ontem de manhã o termo de convênio para o descarte de resíduos orgânicos do município de Nova Aliança do Ivaí no aterro municipal de Paranavaí. A distância entre as cidades é de 21 km. Será a 5ª cidade da região a celebrar este tipo convênio. Já utilizam o aterro paranavaiense as cidades de São Carlos do Ivaí, Tamboara, Mirador e Alto Paraná.
O objetivo é regularizar a situação do descarte deste tipo de resíduo e cumprir com a Lei Nacional 12.305, que determina que a partir deste mês de agosto o Brasil não poderá mais ter lixões, que serão substituídos pelos aterros sanitários.
Através do convênio, Nova Aliança do Ivaí poderá descartar seus resíduos orgânicos no aterro com um custo de R$ 80,24 por tonelada. A cidade gera cerca de uma tonelada de resíduos. O transporte, a entrega e o descarregamento no aterro são de responsabilidade da Prefeitura de Nova Aliança, e não será permitido o descarte de resíduos da saúde, industriais ou qualquer outro que não seja orgânico.
“O programa de coleta seletiva é um dos pré-requisitos para que o município deposite o resíduo orgânico no nosso aterro. Isso é acompanhado e fiscalizado através de uma gravimetria anual, que também vai apontar a possibilidade de prorrogação do prazo do convênio, que inicialmente é de 12 meses”, explicou o secretário interino de Meio Ambiente, Edson Hedler.
De acordo com ele, Paranavaí investe atualmente cerca de R$ 60 mil por mês apenas na operação do aterro e outros R$ 60 mil em coleta seletiva.
“Existe um estudo que aponta que o aterro se torna viável a partir de 80 mil habitantes e autossustentável a partir de 150 mil habitantes, que é quando ele não precisa mais utilizar de recursos livres para a sua manutenção. Isso mostra que os convênios, além de beneficiar os municípios vizinhos, também ajuda Paranavaí a manter o seu aterro de uma forma economicamente sustentável”, observou Hedler.
Segundo o prefeito de Nova Aliança do Ivaí, João Tormena, o município gera atualmente cerca de uma tonelada de resíduo orgânico por dia. Em Paranavaí, são cerca de 60 toneladas diárias. “Vocês estão de parabéns pela iniciativa e por poder acolher os municípios menores que não têm condições de operar um aterro sanitário próprio”, agradeceu o prefeito.
Os estudos que deram início à criação de um consórcio que possibilitasse esse tipo de convênio entre os municípios da região tiveram início em 2010, como lembrou o prefeito Rogério Lorenzetti.
“Começamos a estudar esse assunto em 2010, assim que a nova legislação que regulamenta a gestão dos resíduos sólidos saiu. Hoje, enquanto outros municípios estão sofrendo com o fim dos lixões e a necessidade urgente dos aterros, nós estamos colhendo os benefícios de ter um consórcio organizado, e que está se revelando uma decisão acertada”, salientou Lorenzetti.
Também participaram da assinatura do convênio o secretário executivo do Consórcio Intermunicipal Caiuá – Ambiental (Cica), João Marques, o assessor jurídico e o chefe de gabinete de Nova Aliança do Ivaí, Osvaldo Buniotti e Heider Gonçalves, respectivamente.
O objetivo é regularizar a situação do descarte deste tipo de resíduo e cumprir com a Lei Nacional 12.305, que determina que a partir deste mês de agosto o Brasil não poderá mais ter lixões, que serão substituídos pelos aterros sanitários.
Através do convênio, Nova Aliança do Ivaí poderá descartar seus resíduos orgânicos no aterro com um custo de R$ 80,24 por tonelada. A cidade gera cerca de uma tonelada de resíduos. O transporte, a entrega e o descarregamento no aterro são de responsabilidade da Prefeitura de Nova Aliança, e não será permitido o descarte de resíduos da saúde, industriais ou qualquer outro que não seja orgânico.
“O programa de coleta seletiva é um dos pré-requisitos para que o município deposite o resíduo orgânico no nosso aterro. Isso é acompanhado e fiscalizado através de uma gravimetria anual, que também vai apontar a possibilidade de prorrogação do prazo do convênio, que inicialmente é de 12 meses”, explicou o secretário interino de Meio Ambiente, Edson Hedler.
De acordo com ele, Paranavaí investe atualmente cerca de R$ 60 mil por mês apenas na operação do aterro e outros R$ 60 mil em coleta seletiva.
“Existe um estudo que aponta que o aterro se torna viável a partir de 80 mil habitantes e autossustentável a partir de 150 mil habitantes, que é quando ele não precisa mais utilizar de recursos livres para a sua manutenção. Isso mostra que os convênios, além de beneficiar os municípios vizinhos, também ajuda Paranavaí a manter o seu aterro de uma forma economicamente sustentável”, observou Hedler.
Segundo o prefeito de Nova Aliança do Ivaí, João Tormena, o município gera atualmente cerca de uma tonelada de resíduo orgânico por dia. Em Paranavaí, são cerca de 60 toneladas diárias. “Vocês estão de parabéns pela iniciativa e por poder acolher os municípios menores que não têm condições de operar um aterro sanitário próprio”, agradeceu o prefeito.
Os estudos que deram início à criação de um consórcio que possibilitasse esse tipo de convênio entre os municípios da região tiveram início em 2010, como lembrou o prefeito Rogério Lorenzetti.
“Começamos a estudar esse assunto em 2010, assim que a nova legislação que regulamenta a gestão dos resíduos sólidos saiu. Hoje, enquanto outros municípios estão sofrendo com o fim dos lixões e a necessidade urgente dos aterros, nós estamos colhendo os benefícios de ter um consórcio organizado, e que está se revelando uma decisão acertada”, salientou Lorenzetti.
Também participaram da assinatura do convênio o secretário executivo do Consórcio Intermunicipal Caiuá – Ambiental (Cica), João Marques, o assessor jurídico e o chefe de gabinete de Nova Aliança do Ivaí, Osvaldo Buniotti e Heider Gonçalves, respectivamente.