Novo Colégio estimulou habitação do Jardim Antigo Aeroporto
O Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante, puxou o rápido crescimento populacional do Jardim Antigo Aeroporto, ao ser instalado no terreno entre a agora Avenida Deputado Heitor Furtado, Rua Guaporé, Rua Luiz Spigolon e Rua Neuza Cascão Borba.
O prédio do estabelecimento foi construído praticamente na cabeceira do Aeroporto Edu Chaves, construído em 1944 pela Prefeitura Municipal de Mandaguari, município que jurisdicionava o Extremo-Noroeste do Estado, para facilitar o transporte de interessados em adquirir terras na região.
Com o crescimento da cidade, o antigo aeroporto ficou muito no centro residencial, foi desativado em 1965 e construído no Jardim São Jorge, onde é atualmente.
O espaço então ocupado pelo aeroporto ia desde o atual Colégio Estadual até a Escola Fundação Bradesco, no Jardim Ipê, e abrangia também o espaço ocupado pelo Fórum Sinval Reis, próximo do qual era a Estação de Embarque e Desembarque, Armazéns Gerais Cianorte – hoje transformado em lojas comerciais – e o Shelton Hotel e a Lanchonete Kikão.
Além do Colégio Estadual, pôde ser construída a Av. Heitor Furtado, ligando o atual trevo da Praça Portugal, no final da Avenida Paraná, até o Jardim São Jorge.
O Colégio Estadual de Paranavaí foi criado oficialmente em 14 de junho de 1954, na gestão do primeiro prefeito de Paranavaí, José Vaz de Carvalho, quando foi aprovado em 2ª discussão o anteprojeto apresentado na Câmara Municipal em 8 de junho de 1954, pelo vereador Loureiro Júnior. A Lei nº 80 foi promulgada, porém, somente 10 anos depois, em 3 de julho de 1964.
O estabelecimento de ensino, então denominado Ginásio Municipal de Paranavaí, começou a funcionar logo após a apresentação do anteprojeto, por determinação do prefeito José Vaz de Carvalho, que designou como primeiro diretor o professor João Albino Werlang, que veio de Nova Londrina, e como secretário Agostinho Veronese, que providenciaram a montagem do processo de autorização para funcionamento, em conformidade com as orientações da Inspetoria Seccional de Curitiba, então com sede em Londrina.
Os primeiros alunos foram convocados em 1955 pelo prof. Albino. Foram realizados Exames de Admissão, conforme exigência da época, e aprovados 137 alunos.
Em 1º de março de 1955, início oficial do ano letivo, foi realizada a solenidade de instalação do Ginásio Municipal de Paranavaí, com a presença do inspetor federal de ensino, Aristino Flausino Teixeira de Almeida, prefeito José Vaz de Carvalho, juiz de Direito da Comarca, Sinval Reis, prof. João Albino Werlang, diretor do estabelecimento, prof. Agostinho Veronese, secretário, e os professores Doreda Fioralle Bogado e Celso Soares Faria, alunos e familiares.
As atividades começaram efetivamente em 1º de abril de 1955 com os 137 alunos divididos em três turmas: A, B, C.
O local de funcionamento era um casarão de madeira, localizado em frente às primeiras instalações do Diário do Noroeste – conforme informação do jornalista Euclides Bogoni – na Rua Minas Gerais, entre as Ruas Rio Grande do Norte e Manoel Ribas (quase em frente à Pensão Portuguesa).
Com o rápido crescimento da cidade, o município construiu um novo prédio de alvenaria na Rua Rio Grande do Norte (hoje cedido ao SENAC), inaugurado já no ano seguinte, em 1956.
Iniciado o processo de estadualização do Ginásio Municipal, em 18 de junho do mesmo ano de 1956 o vereador Ivo Carvalho Duarte apresentou um anteprojeto para doação das instalações ao Estado, que originou a Lei 135/56.
O processo de estadualização foi concluído em 15 de outubro de 1958, quando era diretor o prof. Lauro Ramos e secretária a profª Nair Cruz. O estabelecimento já contava com 18 professores e 537 alunos regularmente matriculados.
Com o número de habitantes crescendo ano a ano e a implantação de novos cursos de 1º e 2º graus, hoje Fundamental, Médio e Profissionalizante, foi viabilizada em 1960 a construção de novo prédio, bem mais amplo, concretizada nos anos seguintes até a inauguração, em 1965, onde é atualmente.
No período o diretor era o prof. Benjamin Antonio Johann e vice o prof. Miljutin Cogej, que havia adotado o nome em português de professor Emílio. Contava o estabelecimento nessa época com 1.124 alunos e o diretor passou a ser o prof. Attilio João Andriolli e secretária a profª Luzia Bana, o inspetor federal era o médico Ismael Gripp – que instalou a Clínica Gripp, ao lado de onde é hoje o Kilinho Restaurante – e inspetor regional o prof. João Borba de Camargo.
O estabelecimento teve seu auge em 1972, quando registrou 3.150 alunos matriculados, 118 professores, 22 funcionários na Secretaria e 26 zeladores e 1974, com 3.800 alunos matriculados, 42 funcionários na Secretaria.
A partir de 1972, com a implantação da reforma do ensino, os cursos de 5ª a 8ª séries foram descentralizados, com a construção de novas escolas.
O mesmo ocorreu com o ensino médio e profissionalizante, o que levou a uma redução no número de alunos desse que é o mais antigo estabelecimento estadual do Extremo-Noroeste do Estado, mas ao mesmo tempo ao crescimento em outros.
Em 1976 o Colégio Estadual de Paranavaí ganhou sua pista de atletismo, construída e inaugurada pelo governador Jayme Canet e prefeito Benedito Pinto Dias.
O prédio do estabelecimento foi construído praticamente na cabeceira do Aeroporto Edu Chaves, construído em 1944 pela Prefeitura Municipal de Mandaguari, município que jurisdicionava o Extremo-Noroeste do Estado, para facilitar o transporte de interessados em adquirir terras na região.
Com o crescimento da cidade, o antigo aeroporto ficou muito no centro residencial, foi desativado em 1965 e construído no Jardim São Jorge, onde é atualmente.
O espaço então ocupado pelo aeroporto ia desde o atual Colégio Estadual até a Escola Fundação Bradesco, no Jardim Ipê, e abrangia também o espaço ocupado pelo Fórum Sinval Reis, próximo do qual era a Estação de Embarque e Desembarque, Armazéns Gerais Cianorte – hoje transformado em lojas comerciais – e o Shelton Hotel e a Lanchonete Kikão.
Além do Colégio Estadual, pôde ser construída a Av. Heitor Furtado, ligando o atual trevo da Praça Portugal, no final da Avenida Paraná, até o Jardim São Jorge.
O Colégio Estadual de Paranavaí foi criado oficialmente em 14 de junho de 1954, na gestão do primeiro prefeito de Paranavaí, José Vaz de Carvalho, quando foi aprovado em 2ª discussão o anteprojeto apresentado na Câmara Municipal em 8 de junho de 1954, pelo vereador Loureiro Júnior. A Lei nº 80 foi promulgada, porém, somente 10 anos depois, em 3 de julho de 1964.
O estabelecimento de ensino, então denominado Ginásio Municipal de Paranavaí, começou a funcionar logo após a apresentação do anteprojeto, por determinação do prefeito José Vaz de Carvalho, que designou como primeiro diretor o professor João Albino Werlang, que veio de Nova Londrina, e como secretário Agostinho Veronese, que providenciaram a montagem do processo de autorização para funcionamento, em conformidade com as orientações da Inspetoria Seccional de Curitiba, então com sede em Londrina.
Os primeiros alunos foram convocados em 1955 pelo prof. Albino. Foram realizados Exames de Admissão, conforme exigência da época, e aprovados 137 alunos.
Em 1º de março de 1955, início oficial do ano letivo, foi realizada a solenidade de instalação do Ginásio Municipal de Paranavaí, com a presença do inspetor federal de ensino, Aristino Flausino Teixeira de Almeida, prefeito José Vaz de Carvalho, juiz de Direito da Comarca, Sinval Reis, prof. João Albino Werlang, diretor do estabelecimento, prof. Agostinho Veronese, secretário, e os professores Doreda Fioralle Bogado e Celso Soares Faria, alunos e familiares.
As atividades começaram efetivamente em 1º de abril de 1955 com os 137 alunos divididos em três turmas: A, B, C.
O local de funcionamento era um casarão de madeira, localizado em frente às primeiras instalações do Diário do Noroeste – conforme informação do jornalista Euclides Bogoni – na Rua Minas Gerais, entre as Ruas Rio Grande do Norte e Manoel Ribas (quase em frente à Pensão Portuguesa).
Com o rápido crescimento da cidade, o município construiu um novo prédio de alvenaria na Rua Rio Grande do Norte (hoje cedido ao SENAC), inaugurado já no ano seguinte, em 1956.
Iniciado o processo de estadualização do Ginásio Municipal, em 18 de junho do mesmo ano de 1956 o vereador Ivo Carvalho Duarte apresentou um anteprojeto para doação das instalações ao Estado, que originou a Lei 135/56.
O processo de estadualização foi concluído em 15 de outubro de 1958, quando era diretor o prof. Lauro Ramos e secretária a profª Nair Cruz. O estabelecimento já contava com 18 professores e 537 alunos regularmente matriculados.
Com o número de habitantes crescendo ano a ano e a implantação de novos cursos de 1º e 2º graus, hoje Fundamental, Médio e Profissionalizante, foi viabilizada em 1960 a construção de novo prédio, bem mais amplo, concretizada nos anos seguintes até a inauguração, em 1965, onde é atualmente.
No período o diretor era o prof. Benjamin Antonio Johann e vice o prof. Miljutin Cogej, que havia adotado o nome em português de professor Emílio. Contava o estabelecimento nessa época com 1.124 alunos e o diretor passou a ser o prof. Attilio João Andriolli e secretária a profª Luzia Bana, o inspetor federal era o médico Ismael Gripp – que instalou a Clínica Gripp, ao lado de onde é hoje o Kilinho Restaurante – e inspetor regional o prof. João Borba de Camargo.
O estabelecimento teve seu auge em 1972, quando registrou 3.150 alunos matriculados, 118 professores, 22 funcionários na Secretaria e 26 zeladores e 1974, com 3.800 alunos matriculados, 42 funcionários na Secretaria.
A partir de 1972, com a implantação da reforma do ensino, os cursos de 5ª a 8ª séries foram descentralizados, com a construção de novas escolas.
O mesmo ocorreu com o ensino médio e profissionalizante, o que levou a uma redução no número de alunos desse que é o mais antigo estabelecimento estadual do Extremo-Noroeste do Estado, mas ao mesmo tempo ao crescimento em outros.
Em 1976 o Colégio Estadual de Paranavaí ganhou sua pista de atletismo, construída e inaugurada pelo governador Jayme Canet e prefeito Benedito Pinto Dias.