Novo levantamento mostra infestação de 0,3% pelo mosquito transmissor
A Vigilância em Saúde de Paranavaí concluiu ontem à tarde o novo levantamento de infestação pelo Mosquito Aedes aegypti na cidade. O chamado LIRA (Levantamento de Índice Rápido) ficou em 0,3%, portanto, abaixo do considerado tolerável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de até 1%.
O levantamento é semelhante ao registrado em julho deste ano, quando as verificações mostraram infestação de 0,2%, confirmando uma queda constatada ainda em março. No terceiro mês do ano igual trabalho mostrou 0,4% de infestação.
Os dados mais preocupantes foram registrados em janeiro, considerado um dos meses mais propensos para proliferação do mosquito e também para a disseminação do vírus da Dengue. Naquele mês o índice chegou a 2,5%.
ANÁLISE – O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, confirma que os números apurados ontem são baixos e refletem o período de longa estiagem e de baixas temperaturas durante o Inverno e início da Primavera.
Também são reflexos do trabalho das equipes da Vigilância nos últimos meses, avalia.
Dados positivos não devem ser confundidos com otimismo exagerado. Fadel Filho alerta que nesta semana, entre segunda e terça-feira, foram notificados cinco casos suspeitos de Dengue em Paranavaí.
O último positivo é do mês de agosto. O acumulado do ano é de 138 casos positivos.
MÉTODO – Durante a coleta foram visitados 1.698 imóveis entre segunda-feira e a manhã de ontem. O índice mais elevado foi apurado na região do Distrito de Sumaré, chegando a 0,66%. A cidade é dividida em quatro grandes áreas para efeito de levantamento.
No Sumaré foi constatado que os focos estavam nos chamados pequenos depósitos. São copinhos de água ou café, lixo, sacolas e outros objetos espalhados em terrenos baldios, quintais ou ruas. Por isso, o pedido da Vigilância para que as pessoas redobrem a atenção.
Outro fator que exige cuidado é a proximidade com o Verão e volta das temperaturas mais elevadas, aliadas a chuvas constantes. Calor e umidade aceleram o ciclo biológico do inseto, comenta o diretor.
O levantamento é semelhante ao registrado em julho deste ano, quando as verificações mostraram infestação de 0,2%, confirmando uma queda constatada ainda em março. No terceiro mês do ano igual trabalho mostrou 0,4% de infestação.
Os dados mais preocupantes foram registrados em janeiro, considerado um dos meses mais propensos para proliferação do mosquito e também para a disseminação do vírus da Dengue. Naquele mês o índice chegou a 2,5%.
ANÁLISE – O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, confirma que os números apurados ontem são baixos e refletem o período de longa estiagem e de baixas temperaturas durante o Inverno e início da Primavera.
Também são reflexos do trabalho das equipes da Vigilância nos últimos meses, avalia.
Dados positivos não devem ser confundidos com otimismo exagerado. Fadel Filho alerta que nesta semana, entre segunda e terça-feira, foram notificados cinco casos suspeitos de Dengue em Paranavaí.
O último positivo é do mês de agosto. O acumulado do ano é de 138 casos positivos.
MÉTODO – Durante a coleta foram visitados 1.698 imóveis entre segunda-feira e a manhã de ontem. O índice mais elevado foi apurado na região do Distrito de Sumaré, chegando a 0,66%. A cidade é dividida em quatro grandes áreas para efeito de levantamento.
No Sumaré foi constatado que os focos estavam nos chamados pequenos depósitos. São copinhos de água ou café, lixo, sacolas e outros objetos espalhados em terrenos baldios, quintais ou ruas. Por isso, o pedido da Vigilância para que as pessoas redobrem a atenção.
Outro fator que exige cuidado é a proximidade com o Verão e volta das temperaturas mais elevadas, aliadas a chuvas constantes. Calor e umidade aceleram o ciclo biológico do inseto, comenta o diretor.