Número de consultas clínicas no PA cai 75%, diz Prefeitura
Em junho deste ano, a Prefeitura de Paranavaí lançou o Programa “Saúde para todos”, que faz parte do Plano de Ações Integradas de Saúde, o PAI Saúde.
A iniciativa, além de garantir cobertura do Estratégia Saúde da Família (ESF) para 100% da população, conseguiu, com a conscientização de pacientes, reduzir em 75% o número de consultas clínicas básicas realizadas no Pronto Atendimento Municipal (PA).
O levantamento é da Secretaria Municipal de Saúde e foi divulgado ontem pela assessoria de imprensa da Prefeitura.
O levantamento aponta que em março, antes que o serviço de acolhimento fosse adotado no PA, o número de consultas básicas era de 793. Em julho, depois da adoção desses procedimentos, o número caiu para 205. Uma redução de 75%.
“A população já está compreendendo que são nos postos de saúde que ela deve procurar o primeiro atendimento, onde, inclusive, se necessário, serão feitos os encaminhamentos ao PA para pequenos procedimentos ou para internação”, comenta o secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.
“Graças a essa conscientização, estamos conseguindo reduzir a fila de espera no PA e garantir um “pronto atendimento” a quem realmente precisa, ou seja, casos de urgência e emergência”, observa.
Segundo o diretor do PA, Jair Queiroz, a atual forma de acolhimento prioriza o atendimento pela gravidade do quadro. “Esse primeiro atendimento é feito por uma enfermeira preparada que faz a avaliação de risco, realiza uma série de perguntas e faz a classificação do quadro. Todos os pacientes que passam pelo PA recebem esse atendimento e as devidas orientações. Caso não seja constatada a necessidade urgente de atendimento, o próprio enfermeiro entra em contato com a Unidade Básica de Saúde de referência do paciente para agendar uma consulta com o médico do posto”, explica o diretor.
Atualmente, 17 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município estão organizadas para cumprir sua função de porta de entrada ao sistema público de saúde.
No total são 24 equipes de ESF, compostas por médico, enfermeiro, técnicos de enfermagem, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e, em 14 delas, profissionais de odontologia. Para que o serviço seja realizado com eficiência, a população deve se informar sobre qual é sua unidade de saúde de referência e endereço.
UPA – Esse processo tende a ser otimizado no ano que vem com a inauguração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde será adotado 24 horas por dia um protocolo de acolhimento, pelo qual os pacientes serão classificados pela gravidade do quadro (emergência, muito urgente, necessita de avaliação, pouco urgente e não urgente), priorizando o atendimento pelo grau do risco.
A iniciativa, além de garantir cobertura do Estratégia Saúde da Família (ESF) para 100% da população, conseguiu, com a conscientização de pacientes, reduzir em 75% o número de consultas clínicas básicas realizadas no Pronto Atendimento Municipal (PA).
O levantamento é da Secretaria Municipal de Saúde e foi divulgado ontem pela assessoria de imprensa da Prefeitura.
O levantamento aponta que em março, antes que o serviço de acolhimento fosse adotado no PA, o número de consultas básicas era de 793. Em julho, depois da adoção desses procedimentos, o número caiu para 205. Uma redução de 75%.
“A população já está compreendendo que são nos postos de saúde que ela deve procurar o primeiro atendimento, onde, inclusive, se necessário, serão feitos os encaminhamentos ao PA para pequenos procedimentos ou para internação”, comenta o secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.
“Graças a essa conscientização, estamos conseguindo reduzir a fila de espera no PA e garantir um “pronto atendimento” a quem realmente precisa, ou seja, casos de urgência e emergência”, observa.
Segundo o diretor do PA, Jair Queiroz, a atual forma de acolhimento prioriza o atendimento pela gravidade do quadro. “Esse primeiro atendimento é feito por uma enfermeira preparada que faz a avaliação de risco, realiza uma série de perguntas e faz a classificação do quadro. Todos os pacientes que passam pelo PA recebem esse atendimento e as devidas orientações. Caso não seja constatada a necessidade urgente de atendimento, o próprio enfermeiro entra em contato com a Unidade Básica de Saúde de referência do paciente para agendar uma consulta com o médico do posto”, explica o diretor.
Atualmente, 17 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município estão organizadas para cumprir sua função de porta de entrada ao sistema público de saúde.
No total são 24 equipes de ESF, compostas por médico, enfermeiro, técnicos de enfermagem, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e, em 14 delas, profissionais de odontologia. Para que o serviço seja realizado com eficiência, a população deve se informar sobre qual é sua unidade de saúde de referência e endereço.
UPA – Esse processo tende a ser otimizado no ano que vem com a inauguração da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde será adotado 24 horas por dia um protocolo de acolhimento, pelo qual os pacientes serão classificados pela gravidade do quadro (emergência, muito urgente, necessita de avaliação, pouco urgente e não urgente), priorizando o atendimento pelo grau do risco.