Número de vagas cai para quem fez só até o ensino fundamental
SÃO PAULO (Folhapress) – A pesquisa Rais (Relação Anual de Informações Sociais), divulgada ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mostra que as vagas para trabalhadores com baixa escolaridade, que estudaram apenas até o ensino fundamental, apresentaram retração em 2011.
Nos outros estratos, o crescimento foi expressivo, sobretudo para quem tem o ensino médio e o nível superior completos.
Dentre os analfabetos, a retração foi de 19%. Para os que completaram o 5º ano do ensino fundamental, a queda foi de 2,6%. Já entre os que têm o ensino fundamental completo, a queda foi de 1,37%. Apenas entre os trabalhadores que têm até o 5º ano do ensino fundamental incompleto houve aumento de vagas, de 3,6%.
A pesquisa, por outro lado, mostrou uma forte expansão das vagas entre trabalhadores com ensino médio completo (que se convencionou chamar de classe C) e com ensino superior completo. Houve expansão de 8,5% e 8% nesses segmentos, respectivamente.
As vagas para quem tem ensino médio incompleto cresceram 4,2%, enquanto para quem tem ensino superior incompleto houve expansão de 4,4%.
FAIXA ETÁRIA – O crescimento do número de empregos formais em 2011 foi puxado pelos mais jovens e pelos idosos, enquanto as faixas intermediárias tiveram um ritmo de expansão menor, aponta a Rais. Somando todas as faixas etárias, o crescimento do número de postos foi de 5%.
Entre os jovens de 16 a 17 anos, porém, o aumento foi de 14%. Já entre idosos com 65 anos ou mais, o aumento também foi expressivo, de 11%, enquanto a faixa entre 50 e 64 anos cresceu 8%.
Em termos absolutos, sobressaíram-se as faixas etárias de 30 a 39 anos (798 mil postos), de 50 a 64 anos (471 mil postos) e de 40 a 49 anos (413 mil postos).
Nos outros estratos, o crescimento foi expressivo, sobretudo para quem tem o ensino médio e o nível superior completos.
Dentre os analfabetos, a retração foi de 19%. Para os que completaram o 5º ano do ensino fundamental, a queda foi de 2,6%. Já entre os que têm o ensino fundamental completo, a queda foi de 1,37%. Apenas entre os trabalhadores que têm até o 5º ano do ensino fundamental incompleto houve aumento de vagas, de 3,6%.
A pesquisa, por outro lado, mostrou uma forte expansão das vagas entre trabalhadores com ensino médio completo (que se convencionou chamar de classe C) e com ensino superior completo. Houve expansão de 8,5% e 8% nesses segmentos, respectivamente.
As vagas para quem tem ensino médio incompleto cresceram 4,2%, enquanto para quem tem ensino superior incompleto houve expansão de 4,4%.
FAIXA ETÁRIA – O crescimento do número de empregos formais em 2011 foi puxado pelos mais jovens e pelos idosos, enquanto as faixas intermediárias tiveram um ritmo de expansão menor, aponta a Rais. Somando todas as faixas etárias, o crescimento do número de postos foi de 5%.
Entre os jovens de 16 a 17 anos, porém, o aumento foi de 14%. Já entre idosos com 65 anos ou mais, o aumento também foi expressivo, de 11%, enquanto a faixa entre 50 e 64 anos cresceu 8%.
Em termos absolutos, sobressaíram-se as faixas etárias de 30 a 39 anos (798 mil postos), de 50 a 64 anos (471 mil postos) e de 40 a 49 anos (413 mil postos).