O cara dos golaços, Renato Cajá comenta boa fase: “Buscando sempre a perfeição”
Renato Cajá não é só o atual artilheiro do Brasileirão. O meia da Ponte Preta é o destaque do campeonato até agora, somando quatro gols, sendo três golaços, duas assistências e 11 finalizações.
Renato é objeto de desejo de vários clubes, que estão de olho em seu futebol refinado. No entanto, ele garante que a cabeça e o pé só pensam em manter sua equipe entre as primeiras posições: o clube de Campinas está em 3º lugar, com 12 pontos, e ainda não perdeu.
“A torcida pode esperar cada vez mais empenho e um Renato ligado nos jogos com o elenco da Ponte, que vai fazer um excelente campeonato, sempre brigando na parte de cima da tabela”, diz Cajá.
A qualidade do chute é o ponto forte do atleta de 30 anos, que já passou por Botafogo, Grêmio, Vitória e clubes asiáticos. Renato explica que o tempo de treinamentos, às vezes, é muito curto, mas revela um segredo de suas batidas na bola.
“Hoje, até pelo grande desgaste físico que temos nas partidas, treinamos menos pra evitar lesões por repetição. Porém, sempre dedico uma parte dos treinos para bater faltas perto da área. Meu segredo é a atenção para o momento da batida”, entrega.
Neste Brasileirão, a atenção de Cajá está mais que apurada. Dos quatro gols feitos, três foram pinturas. Um contra o Grêmio (1ª rodada), um no São Paulo (2ª) e outro contra a Chapecoense (4ª). Renato elege o seu preferido: “Todos são lindos, mas aquele contra o Chapecoense foi o mais bonito”.
Na última rodada, contra o Santos, Cajá mostrou versatilidade e marcou um de cabeça. Acostumado a fazer gols e servir os companheiros, o atleta lembra os tentos mais bonitos da carreira e o primeiro como profissional.
“Pelo Vitória, fiz um gol de primeira. A bola ainda bateu na trave. Foi de fora da área. Pela Ponte mesmo, fiz um gol de falta contra o Mirassol, no Paulista de 2008, meu primeiro como profissional”, recorda.
A Ponte Preta tem o segundo ataque mais positivo do Brasileirão, com 13 gols. Se depender de Renato Cajá, esse número vai aumentar. Será que outros belos gols vêm por aí? “Estou buscando sempre chegar o mais perto possível da perfeição pra bater na bola”, conclui.
Renato é objeto de desejo de vários clubes, que estão de olho em seu futebol refinado. No entanto, ele garante que a cabeça e o pé só pensam em manter sua equipe entre as primeiras posições: o clube de Campinas está em 3º lugar, com 12 pontos, e ainda não perdeu.
“A torcida pode esperar cada vez mais empenho e um Renato ligado nos jogos com o elenco da Ponte, que vai fazer um excelente campeonato, sempre brigando na parte de cima da tabela”, diz Cajá.
A qualidade do chute é o ponto forte do atleta de 30 anos, que já passou por Botafogo, Grêmio, Vitória e clubes asiáticos. Renato explica que o tempo de treinamentos, às vezes, é muito curto, mas revela um segredo de suas batidas na bola.
“Hoje, até pelo grande desgaste físico que temos nas partidas, treinamos menos pra evitar lesões por repetição. Porém, sempre dedico uma parte dos treinos para bater faltas perto da área. Meu segredo é a atenção para o momento da batida”, entrega.
Neste Brasileirão, a atenção de Cajá está mais que apurada. Dos quatro gols feitos, três foram pinturas. Um contra o Grêmio (1ª rodada), um no São Paulo (2ª) e outro contra a Chapecoense (4ª). Renato elege o seu preferido: “Todos são lindos, mas aquele contra o Chapecoense foi o mais bonito”.
Na última rodada, contra o Santos, Cajá mostrou versatilidade e marcou um de cabeça. Acostumado a fazer gols e servir os companheiros, o atleta lembra os tentos mais bonitos da carreira e o primeiro como profissional.
“Pelo Vitória, fiz um gol de primeira. A bola ainda bateu na trave. Foi de fora da área. Pela Ponte mesmo, fiz um gol de falta contra o Mirassol, no Paulista de 2008, meu primeiro como profissional”, recorda.
A Ponte Preta tem o segundo ataque mais positivo do Brasileirão, com 13 gols. Se depender de Renato Cajá, esse número vai aumentar. Será que outros belos gols vêm por aí? “Estou buscando sempre chegar o mais perto possível da perfeição pra bater na bola”, conclui.