“O pior analfabeto é o analfabeto político” (Bertold Bretch)
Em nosso tempo, quando se fala em política, há uma grande insatisfação e desinteresse pelo assunto. É comum ouvirmos expressões como estas sobre os políticos: são todos ladrões; não fazem algo para melhorar a vida do povo; só querem ganhar sem trabalhar…
Todas estas expressões denotam um sentido negativo para a palavra política. Além disso, a palavra política é utilizada para expressar as ações do Estado e de outras instituições que se manifestam como: política social, política ecológica, política educacional, política sindical e tantas outras formas.
Segundo Bertold Bretch, (apud COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997): "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais".
De acordo com o poema de Bertold Bretch, "o pior analfabeto é o analfabeto político", porque todas as nossa relações e vivências em sociedade são políticas. Desde o preço dos alimentos; a geração de empregos; a qualidade da educação; o nível de desenvolvimento de um país, tudo depende de decisões políticas. Portanto, a política não diz respeito apenas aos políticos, mas a todos os cidadãos.
Todas estas expressões denotam um sentido negativo para a palavra política. Além disso, a palavra política é utilizada para expressar as ações do Estado e de outras instituições que se manifestam como: política social, política ecológica, política educacional, política sindical e tantas outras formas.
Segundo Bertold Bretch, (apud COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997): "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais".
De acordo com o poema de Bertold Bretch, "o pior analfabeto é o analfabeto político", porque todas as nossa relações e vivências em sociedade são políticas. Desde o preço dos alimentos; a geração de empregos; a qualidade da educação; o nível de desenvolvimento de um país, tudo depende de decisões políticas. Portanto, a política não diz respeito apenas aos políticos, mas a todos os cidadãos.