O tráfico de pessoas é uma vergonha, diz Dom Geremias Steinmetz, na Câmara
“O tráfico humano é um crime que atenta contra a dignidade da pessoa humana”. A afirmação é do bispo diocesano de Paranavaí, Dom Geremias Steinmetz, em pronunciamento feito na Câmara de Vereadores, na sessão de segunda-feira à noite.
O religioso foi convidado pelos vereadores para falar da Campanha da Fraternidade, que tem como tema “Fraternidade e Tráfico Humano”.
Para o bispo, é necessário identificar práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-las como violação da dignidade e da liberdade humanas, “mobilizando cristãos e pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida destas pessoas”.
Dom Geremias Steinmetz enfatizou que o tráfico humano “explora o filho e a filha de Deus, limita suas liberdades, despreza sua honra, agride o seu amor próprio, ameaça e subtrai sua vida, quer seja da mulher, da criança, do adolescente, do trabalhador ou da trabalhadora, de cidadãs e cidadãos que, fragilizados por sua condição socioeconômica ou por escolhas próprias tornam se alvo fácil para as ações criminosas de traficantes”.
O bispo ressaltou que a Campanha não envolve apenas tráfico de pessoas, mas também a exploração sexual, remoção de órgãos, exploração do trabalho, adoções ilegais, entre outras atividades.
E utilizou uma referência do Papa Francisco: “o tráfico de pessoas é uma atividade ignóbil, uma vergonha para as nossas sociedades que se dizem civilizadas. O tráfico humano é uma das questões sociais mais graves da atualidade. Não há país livre do tráfico de pessoas, seja como ponto de origem do crime ou como destino dos traficados”.
De acordo com informações da Organização Internacional do Trabalho, o tráfico de pessoas atinge mais de 2,5 milhões de vítimas no mundo, principalmente mulheres e crianças, e gera U$ 32 bilhões de lucro anual aos traficantes.
MOHAMAD – Em nome do Legislativo, o presidente da Casa, Mohamad Smaili, agradeceu a presença de Dom Geremias Steinmetz e parabenizou o trabalho que vem sendo realizado pela Diocese.
“Nós estamos sempre à disposição da nossa diocese principalmente porque são trabalhos importantes, de evangelização, generosos e fraternos para a nossa comunidade”, falou. (com informações da assessoria da Câmara)
O religioso foi convidado pelos vereadores para falar da Campanha da Fraternidade, que tem como tema “Fraternidade e Tráfico Humano”.
Para o bispo, é necessário identificar práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-las como violação da dignidade e da liberdade humanas, “mobilizando cristãos e pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida destas pessoas”.
Dom Geremias Steinmetz enfatizou que o tráfico humano “explora o filho e a filha de Deus, limita suas liberdades, despreza sua honra, agride o seu amor próprio, ameaça e subtrai sua vida, quer seja da mulher, da criança, do adolescente, do trabalhador ou da trabalhadora, de cidadãs e cidadãos que, fragilizados por sua condição socioeconômica ou por escolhas próprias tornam se alvo fácil para as ações criminosas de traficantes”.
O bispo ressaltou que a Campanha não envolve apenas tráfico de pessoas, mas também a exploração sexual, remoção de órgãos, exploração do trabalho, adoções ilegais, entre outras atividades.
E utilizou uma referência do Papa Francisco: “o tráfico de pessoas é uma atividade ignóbil, uma vergonha para as nossas sociedades que se dizem civilizadas. O tráfico humano é uma das questões sociais mais graves da atualidade. Não há país livre do tráfico de pessoas, seja como ponto de origem do crime ou como destino dos traficados”.
De acordo com informações da Organização Internacional do Trabalho, o tráfico de pessoas atinge mais de 2,5 milhões de vítimas no mundo, principalmente mulheres e crianças, e gera U$ 32 bilhões de lucro anual aos traficantes.
MOHAMAD – Em nome do Legislativo, o presidente da Casa, Mohamad Smaili, agradeceu a presença de Dom Geremias Steinmetz e parabenizou o trabalho que vem sendo realizado pela Diocese.
“Nós estamos sempre à disposição da nossa diocese principalmente porque são trabalhos importantes, de evangelização, generosos e fraternos para a nossa comunidade”, falou. (com informações da assessoria da Câmara)