OAB/Paranavaí defende processo de impeachment da presidente Dilma
O presidente da Subseção da OAB, de Paranavaí, Anderson Donizete dos Santos, divulgou nota em que a entidade ratifica o entendimento da Seccional do Estado do Paraná em aprovar a abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, devendo ser respeitados os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório pleno.
A nota destaca a unidade da Ordem dos Advogados do Brasil neste momento de crise. As 47 subseções do Estado do Paraná, representando mais de 47 mil advogados ativos, decidiram por maioria absoluta aprovar a abertura de processo de impeachment da presidente.
“Por isso ratificamos e apoiamos integralmente o posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Estado do Paraná e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados, em apoiar a abertura do processo de impeachment contra a Presidente da República”, diz a nota assinada por Anderson Donizete dos Santos.
“Entendemos que o País enfrenta uma crise política, econômica, moral e ética sem precedentes. É uma triste realidade. Infelizmente a corrupção que assola nosso País corrói a dignidade de todos os brasileiros. Ao contrário do que muitos afirmam, a corrupção não foi instalada neste ou naquele governo, a corrupção está nas entranhas do Estado”, diz o presidente da Subseção de Paranavaí.
Para Anderson Donizete dos Santos, várias autoridades estão sendo acusadas de corrupção e devem ser responsabilizadas, resguardando o direito dessas pessoas de ampla defesa.
“Só assim estaremos fazendo Justiça, responsabilizando penalmente aqueles que foram responsáveis por cometimento de crimes praticados contra a administração pública e em detrimento ao erário público. Sem falar que a Justiça só prevalecerá se os direitos e garantias individuais forem garantidos. Nosso povo não suporta mais. São tantas injustiças, tantos despropósitos, benefícios demais para determinadas classes e ausência de garantias mínimas para a grande maioria do povo”.
Anderson Donizete dos Santos diz mais: “Chega, vamos dar um basta, vamos aproveitar este momento e não só manifestarmos contra o câncer da corrupção, vamos nos mobilizar contra privilégios concedidos a agentes públicos. Magistrados, Conselheiros dos Tribunais de Contas e integrantes do Ministério Público também desfrutam de privilégios e benesses inimagináveis para um trabalhador comum, como cargo vitalício, licença remunerada e aposentadoria compulsória com vencimento integral como punição para alguma irregularidade cometida no exercício da função, auxílio moradia, etc.”.
A nota destaca a unidade da Ordem dos Advogados do Brasil neste momento de crise. As 47 subseções do Estado do Paraná, representando mais de 47 mil advogados ativos, decidiram por maioria absoluta aprovar a abertura de processo de impeachment da presidente.
“Por isso ratificamos e apoiamos integralmente o posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Estado do Paraná e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados, em apoiar a abertura do processo de impeachment contra a Presidente da República”, diz a nota assinada por Anderson Donizete dos Santos.
“Entendemos que o País enfrenta uma crise política, econômica, moral e ética sem precedentes. É uma triste realidade. Infelizmente a corrupção que assola nosso País corrói a dignidade de todos os brasileiros. Ao contrário do que muitos afirmam, a corrupção não foi instalada neste ou naquele governo, a corrupção está nas entranhas do Estado”, diz o presidente da Subseção de Paranavaí.
Para Anderson Donizete dos Santos, várias autoridades estão sendo acusadas de corrupção e devem ser responsabilizadas, resguardando o direito dessas pessoas de ampla defesa.
“Só assim estaremos fazendo Justiça, responsabilizando penalmente aqueles que foram responsáveis por cometimento de crimes praticados contra a administração pública e em detrimento ao erário público. Sem falar que a Justiça só prevalecerá se os direitos e garantias individuais forem garantidos. Nosso povo não suporta mais. São tantas injustiças, tantos despropósitos, benefícios demais para determinadas classes e ausência de garantias mínimas para a grande maioria do povo”.
Anderson Donizete dos Santos diz mais: “Chega, vamos dar um basta, vamos aproveitar este momento e não só manifestarmos contra o câncer da corrupção, vamos nos mobilizar contra privilégios concedidos a agentes públicos. Magistrados, Conselheiros dos Tribunais de Contas e integrantes do Ministério Público também desfrutam de privilégios e benesses inimagináveis para um trabalhador comum, como cargo vitalício, licença remunerada e aposentadoria compulsória com vencimento integral como punição para alguma irregularidade cometida no exercício da função, auxílio moradia, etc.”.