Obras na estrutura da Ponte sobre o Rio Ivaí começam segunda
Motoristas que trafegam pela PR-323 entre Paranavaí e Rondon, passando por Paraíso do Norte, devem redobrar a atenção nas proximidades da Ponte Presidente Kennedy, sobre o Rio Ivaí. A empreiteira ganhadora da licitação para manutenção da ponte começa amanhã os trabalhos de recuperação da estrutura.
Há sinalização nos dois sentidos da ponte, com placas, redutores de velocidades (quebra molas) e a instalação de semáforos, já que uma das pistas ficará interditada.
De acordo com o mestre-de-obras Daniel Rodrigues, serão demolidas partes da ponte onde a engenharia detectou falhas estruturais. Depois de demolida, uma nova armação de ferro e concreto será colocada. “A previsão é de que o trabalho fique pronto nos próximos 90 dias, isso se o tempo ajudar”, disse Rodrigues.
A ponte sobre o Rio Ivaí, em Paraíso do Norte, região Noroeste, vem sofrendo nos últimos anos com as enchentes históricas, onde o nível do Rio Ivaí subiu mais de 10 metros. Com as enchentes, muito material, como pedaços grandes de árvores, bambus e muito mato ficaram acumulados nos pilares de sustentação da ponte.
Desde a sua conclusão, no início da década de 1960, a ponte não passou por manutenção estrutural. O DER (Departamento Estadual de Estrada de Rodagem) informou que durante a obra não haverá mais homens cuidando da sinalização do local.
Há sinalização nos dois sentidos da ponte, com placas, redutores de velocidades (quebra molas) e a instalação de semáforos, já que uma das pistas ficará interditada.
De acordo com o mestre-de-obras Daniel Rodrigues, serão demolidas partes da ponte onde a engenharia detectou falhas estruturais. Depois de demolida, uma nova armação de ferro e concreto será colocada. “A previsão é de que o trabalho fique pronto nos próximos 90 dias, isso se o tempo ajudar”, disse Rodrigues.
A ponte sobre o Rio Ivaí, em Paraíso do Norte, região Noroeste, vem sofrendo nos últimos anos com as enchentes históricas, onde o nível do Rio Ivaí subiu mais de 10 metros. Com as enchentes, muito material, como pedaços grandes de árvores, bambus e muito mato ficaram acumulados nos pilares de sustentação da ponte.
Desde a sua conclusão, no início da década de 1960, a ponte não passou por manutenção estrutural. O DER (Departamento Estadual de Estrada de Rodagem) informou que durante a obra não haverá mais homens cuidando da sinalização do local.