Obstruir estradas é crime, diz Dilma
RIO DE JANEIRO – A presidente Dilma Rousseff disse na tarde de ontem que o governo não permitirá que os caminhoneiros bloqueiem as estradas federais pelo país. De acordo com a presidente, ações como estas são crimes.
A greve dos caminhoneiros conta com manifestações e bloqueios em rodovias de ao menos nove Estados. Eles permitem o tráfego apenas de carros, ônibus e ambulâncias, de acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal).
"Reivindicar é um direito de todo mundo. Agora, esse país é responsável. Iremos impedir qualquer prejuízo à economia popular e obstruir o tráfego é crime", afirmou a presidente após visitar as obras da Linha 4 do metrô do Rio.
A presidente disse que as polícias Rodoviária e Federal já estão orientadas a agir caso seja preciso contra manifestações que atrapalhem o transporte de alimentos nas estradas federais.
MINISTRO DA JUSTIÇA – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou ontem que os agentes da Polícia Rodoviária Federal liberem as rodovias interditadas por caminhoneiros que fazem paralisações desde anteontem (9). O ministro também anunciou que serão aplicadas multas aos manifestantes que fecharem as estradas.
“Nós determinamos que sejam multados todos aqueles que queiram fechar estradas. As multas são altas, de mais de R$ 1,9 mil, para que sejam aplicadas de pronto. E evidentemente no caso de interdição de estradas, nós já determinamos à Polícia Rodoviária Federal que atue através do efetivo necessário para que possamos desobstruir estradas e garantir que aqueles caminhoneiros que queiram trabalhar tenham a sua liberdade de ir e vir inteiramente assegurada”, disse Cardozo, em mensagem de áudio divulgada pelo Ministério da Justiça.
Segundo o ministro, o movimento iniciado anteontem é político e não apresentou uma pauta de reivindicações para ser negociada com o governo.
“Não podemos admitir que um movimento político, sem nenhum viés de reivindicação para a categoria dos caminhoneiros, possa trazer prejuízo à sociedade brasileira, possa trazer, apesar de sua baixa intensidade, qualquer consequência e dano para quem quer que seja. Portanto, atuaremos com vigor para evitar que estradas possam ter obstado seu livre trânsito”, afirmou.
A greve dos caminhoneiros conta com manifestações e bloqueios em rodovias de ao menos nove Estados. Eles permitem o tráfego apenas de carros, ônibus e ambulâncias, de acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal).
"Reivindicar é um direito de todo mundo. Agora, esse país é responsável. Iremos impedir qualquer prejuízo à economia popular e obstruir o tráfego é crime", afirmou a presidente após visitar as obras da Linha 4 do metrô do Rio.
A presidente disse que as polícias Rodoviária e Federal já estão orientadas a agir caso seja preciso contra manifestações que atrapalhem o transporte de alimentos nas estradas federais.
MINISTRO DA JUSTIÇA – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou ontem que os agentes da Polícia Rodoviária Federal liberem as rodovias interditadas por caminhoneiros que fazem paralisações desde anteontem (9). O ministro também anunciou que serão aplicadas multas aos manifestantes que fecharem as estradas.
“Nós determinamos que sejam multados todos aqueles que queiram fechar estradas. As multas são altas, de mais de R$ 1,9 mil, para que sejam aplicadas de pronto. E evidentemente no caso de interdição de estradas, nós já determinamos à Polícia Rodoviária Federal que atue através do efetivo necessário para que possamos desobstruir estradas e garantir que aqueles caminhoneiros que queiram trabalhar tenham a sua liberdade de ir e vir inteiramente assegurada”, disse Cardozo, em mensagem de áudio divulgada pelo Ministério da Justiça.
Segundo o ministro, o movimento iniciado anteontem é político e não apresentou uma pauta de reivindicações para ser negociada com o governo.
“Não podemos admitir que um movimento político, sem nenhum viés de reivindicação para a categoria dos caminhoneiros, possa trazer prejuízo à sociedade brasileira, possa trazer, apesar de sua baixa intensidade, qualquer consequência e dano para quem quer que seja. Portanto, atuaremos com vigor para evitar que estradas possam ter obstado seu livre trânsito”, afirmou.