Ocupação tem resultados positivos, diz acadêmico da Unespar de Paranavaí
A contratação de um professor de Filosofia e a abertura de conversações com a Fundação de Apoio à Fafipa, para a elaboração de um edital que garanta 20 bolsas-permanências para acadêmicos da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) de Paranavaí.
Essas foram duas conquistas apontadas pelo estudante Rael Moraes, integrante do Movimento Frente Universidade sem Medo. O grupo lidera a ocupação do bloco administrativo da instituição. O protesto teve início no dia 30 de maio.
Na avaliação de Moraes, a manifestação já apresentou outros resultados positivos, como a avaliação da direção local sobre a possível readmissão de trabalhadores terceirizados. Eles foram demitidos recentemente, com salários atrasados por falta de repasse de recursos do Governo Estadual.
Outro avanço classificado como consequência da ocupação da ala administrativa da Unespar de Paranavaí seria a convocação de uma reunião do Conselho de Campus, para analisar o orçamento de 2017. Entre os assuntos a serem discutidos, verbas de custeio e assistência estudantil.
Após as discussões do Conselho de Campus, os acadêmicos também se reunirão para definir se a ocupação será mantida ou concluída. Vale destacar que, inicialmente, o protesto tinha como principal objetivo conseguir a contratação dos servidores terceirizados.
Essas foram duas conquistas apontadas pelo estudante Rael Moraes, integrante do Movimento Frente Universidade sem Medo. O grupo lidera a ocupação do bloco administrativo da instituição. O protesto teve início no dia 30 de maio.
Na avaliação de Moraes, a manifestação já apresentou outros resultados positivos, como a avaliação da direção local sobre a possível readmissão de trabalhadores terceirizados. Eles foram demitidos recentemente, com salários atrasados por falta de repasse de recursos do Governo Estadual.
Outro avanço classificado como consequência da ocupação da ala administrativa da Unespar de Paranavaí seria a convocação de uma reunião do Conselho de Campus, para analisar o orçamento de 2017. Entre os assuntos a serem discutidos, verbas de custeio e assistência estudantil.
Após as discussões do Conselho de Campus, os acadêmicos também se reunirão para definir se a ocupação será mantida ou concluída. Vale destacar que, inicialmente, o protesto tinha como principal objetivo conseguir a contratação dos servidores terceirizados.