Ocupações comprometem trabalho nos Núcleos Regionais de Educação, diz Governo
As manifestações do sindicato que representa os professores, bloqueando a entrada nos Núcleos Regionais de Educação (NREs), prejudicam o andamento de diversos trabalhos, além do lançamento de faltas dos grevistas. As ocupações também atrasam o recadastramento de aposentados, vistorias para obras, o censo escolar e o trâmite de requisições para exames médicos.
No Núcleo de Curitiba, sediado no mesmo prédio que abriga a Paraná Previdência, perícias e o processamento do pagamento dos aposentados do Paraná estão prejudicados desde o início da semana, pois os servidores foram impedidos de entrar para desempenhar suas funções.
Em Foz do Iguaçu, parte dos funcionários do Núcleo Regional de Educação está trabalhando em outro local para evitar prejuízos ao andamento dos trabalhos. Mesmo assim, não é possível cumprir todas as tarefas. A chefe de Núcleo, Ivone Müller, explicou que estão bastante afetados os serviços de recadastramento de aposentados e requisições para exames médicos. “Nosso material de serviço fica no Núcleo e não é possível concluir todos os procedimentos sem estamos lá”, diz Ivone.
A professora Maria Inês Teixeira Barbosa, chefe do Núcleo Regional de Educação de Maringá, disse que há dois dias não há como entrar no local. “Quem tenta entrar para trabalhar é vaiado, a pressão está muito grande. Toda a nossa programação de trabalho foi prejudicada. Não atendemos apenas a rede estadual, também trabalhamos com as redes municipal e particular. Nós tínhamos um planejamento de matrículas com georreferenciamento. Agora, tudo isso isto está atrasado”, afirmou Maria Inês.
“Os pais também estão preocupados porque não conseguem pegar declarações para os filhos que precisam fazer estágios. No Núcleo também funciona a Paraná Previdência e o atendimento ao público está paralisado. Quem precisar ver alguma coisa sobre a aposentadoria não vai conseguir.”, disse Maria Inês.
Em Laranjeiras do Sul, a realização de uma sindicância prevista para esta terça-feira (26) ficou prejudicada, pois não foi possível fazer as oitivas dos envolvidos. Além disso, a chefe Eliza Gemelli da Silva também relata os mesmos problemas dos outros núcleos em relação à rotina de trabalho.
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, relata que a Secretaria continua recebendo solicitações de alunos, seus familiares, professores e diretores que querem a retomada das aulas. “Lamentamos essa situação e reforçamos o apelo pela volta às aulas, em respeito aos nossos estudantes”, disse. “Há necessidade de respeito a quem quer ter aulas”, acrescentou a secretária.
No Núcleo de Curitiba, sediado no mesmo prédio que abriga a Paraná Previdência, perícias e o processamento do pagamento dos aposentados do Paraná estão prejudicados desde o início da semana, pois os servidores foram impedidos de entrar para desempenhar suas funções.
Em Foz do Iguaçu, parte dos funcionários do Núcleo Regional de Educação está trabalhando em outro local para evitar prejuízos ao andamento dos trabalhos. Mesmo assim, não é possível cumprir todas as tarefas. A chefe de Núcleo, Ivone Müller, explicou que estão bastante afetados os serviços de recadastramento de aposentados e requisições para exames médicos. “Nosso material de serviço fica no Núcleo e não é possível concluir todos os procedimentos sem estamos lá”, diz Ivone.
A professora Maria Inês Teixeira Barbosa, chefe do Núcleo Regional de Educação de Maringá, disse que há dois dias não há como entrar no local. “Quem tenta entrar para trabalhar é vaiado, a pressão está muito grande. Toda a nossa programação de trabalho foi prejudicada. Não atendemos apenas a rede estadual, também trabalhamos com as redes municipal e particular. Nós tínhamos um planejamento de matrículas com georreferenciamento. Agora, tudo isso isto está atrasado”, afirmou Maria Inês.
“Os pais também estão preocupados porque não conseguem pegar declarações para os filhos que precisam fazer estágios. No Núcleo também funciona a Paraná Previdência e o atendimento ao público está paralisado. Quem precisar ver alguma coisa sobre a aposentadoria não vai conseguir.”, disse Maria Inês.
Em Laranjeiras do Sul, a realização de uma sindicância prevista para esta terça-feira (26) ficou prejudicada, pois não foi possível fazer as oitivas dos envolvidos. Além disso, a chefe Eliza Gemelli da Silva também relata os mesmos problemas dos outros núcleos em relação à rotina de trabalho.
A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, relata que a Secretaria continua recebendo solicitações de alunos, seus familiares, professores e diretores que querem a retomada das aulas. “Lamentamos essa situação e reforçamos o apelo pela volta às aulas, em respeito aos nossos estudantes”, disse. “Há necessidade de respeito a quem quer ter aulas”, acrescentou a secretária.