Operação por André custou R$ 4 mi ao Corinthians
SÃO PAULO – No fundo, no fundo, não foi de graça. André foi liberado sem custos pelo Atlético-MG para assinar com o Corinthians até dezembro de 2019. Mas, na prática, a operação que envolveu a contratação do centroavante não foi gratuita. O investimento em luvas é de quase R$ 4 milhões. A transferência, por sinal, também deixou o Santos a ver navios.
Avalizada pelo presidente corintiano, Roberto de Andrade, a operação envolverá o pagamento de 10 parcelas trimestrais de aproximadamente R$ 375 mil que correspondem à bonificação pelo contrato de quatro anos. André é um dos nove jogadores do empresário e ex-conselheiro vitalício Fernando Garcia no elenco corintiano para 2016.
Como o Santos ficou para trás na operação André
Cedido por empréstimo pelo Atlético-MG no ano passado, André definiu um pré-contrato que amarrava seu futuro ao Corinthians para o segundo semestre de 2016. Paralelo a isso, buscou, durante algumas semanas, a liberação do vínculo que tinha até junho com o Atlético-MG. O presidente atleticano Daniel Nepomuceno só cedeu quando a direção corintiana entrou na jogada e demonstrou interesse em pagar R$ 15 milhões para comprar Giovanni Augusto (60% de direitos econômicos). Extraoficialmente, o time do Parque São Jorge desembolsou esse valor pelo ‘pacote‘ de Giovanni e André.
Mas, de acordo com os contratos, embora o pagamento tenha representado a chegada de ambos ao Corinthians, toda a quantia foi direcionada para a transferência de Giovanni, de quem o Atlético-MG era o único dono nos direitos econômicos. Oficialmente, André rescindiu seu contrato com o time mineiro e foi liberado sem custos para assinar até 2019.
Essas circunstâncias fizeram o Santos ficar de mãos vazias na operação casada. Isso porque em 2012, para adquirir André por empréstimo e comprar 25% de seus direitos econômicos, os santistas pagaram 2 milhões de euros para o Atlético-MG.
Avalizada pelo presidente corintiano, Roberto de Andrade, a operação envolverá o pagamento de 10 parcelas trimestrais de aproximadamente R$ 375 mil que correspondem à bonificação pelo contrato de quatro anos. André é um dos nove jogadores do empresário e ex-conselheiro vitalício Fernando Garcia no elenco corintiano para 2016.
Como o Santos ficou para trás na operação André
Cedido por empréstimo pelo Atlético-MG no ano passado, André definiu um pré-contrato que amarrava seu futuro ao Corinthians para o segundo semestre de 2016. Paralelo a isso, buscou, durante algumas semanas, a liberação do vínculo que tinha até junho com o Atlético-MG. O presidente atleticano Daniel Nepomuceno só cedeu quando a direção corintiana entrou na jogada e demonstrou interesse em pagar R$ 15 milhões para comprar Giovanni Augusto (60% de direitos econômicos). Extraoficialmente, o time do Parque São Jorge desembolsou esse valor pelo ‘pacote‘ de Giovanni e André.
Mas, de acordo com os contratos, embora o pagamento tenha representado a chegada de ambos ao Corinthians, toda a quantia foi direcionada para a transferência de Giovanni, de quem o Atlético-MG era o único dono nos direitos econômicos. Oficialmente, André rescindiu seu contrato com o time mineiro e foi liberado sem custos para assinar até 2019.
Essas circunstâncias fizeram o Santos ficar de mãos vazias na operação casada. Isso porque em 2012, para adquirir André por empréstimo e comprar 25% de seus direitos econômicos, os santistas pagaram 2 milhões de euros para o Atlético-MG.