PA enfrenta dificuldades para encaminhar quem precisa de internamento hospitalar
Corredores repletos de macas e todos os leitos ocupados. Foi assim que a equipe de reportagem do Diário do Noroeste encontrou o Pronto Atendimento Municipal de Paranavaí na tarde de ontem, por volta das 15 horas. Entre os pacientes, 22 aguardavam vagas hospitalares para internamento.
O diretor do PA, Jair Alves de Queiroz, disse que entre as pessoas em observação, a maioria apresentava sintomas de problemas respiratórios, entre os quais a rinite. Citou também os casos de otite (infecção do ouvido), provocados pelo uso de piscinas, por exemplo.
Em relação aos pacientes que precisavam ser internados em leitos hospitalares, Queiroz informou que alguns já esperavam há dias. A dificuldade, explicou o diretor do PA, está na liberação de vagas por parte do Governo, que faz a regulação e a distribuição dos pacientes que dependem de procedimentos eletivos ou que se encontram em situações classificadas como urgentes.
De acordo com informações da 14ª Regional de Saúde, a liberação de leitos depende de uma série de fatores e leva em consideração o estado de cada paciente e as necessidades antes, durante e depois das cirurgias. Primeiramente, são procuradas vagas na Santa Casa, em seguida, nos hospitais da Macrorregião Noroeste e, por fim, no restante do Estado.
SAMU – Na tarde de ontem, enquanto a equipe do DN conversava com o diretor do PA (aproximadamente 30 minutos), duas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram ao local com pacientes que precisavam de atendimento médico, no entanto, não havia onde acomodá-los.
PRIORIDADES – De acordo com Queiroz, pacientes com problemas de saúde mais graves têm prioridade no atendimento, por isso, passam na frente daqueles em situações mais simples. Nesses casos, inclusive, a orientação é que antes de se dirigirem ao PA, as pessoas busquem auxílio médico nas unidades básicas de saúde.
O diretor do PA, Jair Alves de Queiroz, disse que entre as pessoas em observação, a maioria apresentava sintomas de problemas respiratórios, entre os quais a rinite. Citou também os casos de otite (infecção do ouvido), provocados pelo uso de piscinas, por exemplo.
Em relação aos pacientes que precisavam ser internados em leitos hospitalares, Queiroz informou que alguns já esperavam há dias. A dificuldade, explicou o diretor do PA, está na liberação de vagas por parte do Governo, que faz a regulação e a distribuição dos pacientes que dependem de procedimentos eletivos ou que se encontram em situações classificadas como urgentes.
De acordo com informações da 14ª Regional de Saúde, a liberação de leitos depende de uma série de fatores e leva em consideração o estado de cada paciente e as necessidades antes, durante e depois das cirurgias. Primeiramente, são procuradas vagas na Santa Casa, em seguida, nos hospitais da Macrorregião Noroeste e, por fim, no restante do Estado.
SAMU – Na tarde de ontem, enquanto a equipe do DN conversava com o diretor do PA (aproximadamente 30 minutos), duas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram ao local com pacientes que precisavam de atendimento médico, no entanto, não havia onde acomodá-los.
PRIORIDADES – De acordo com Queiroz, pacientes com problemas de saúde mais graves têm prioridade no atendimento, por isso, passam na frente daqueles em situações mais simples. Nesses casos, inclusive, a orientação é que antes de se dirigirem ao PA, as pessoas busquem auxílio médico nas unidades básicas de saúde.