Pacientes que faltam comprometem os atendimentos no CIS/Amunpar
Entre avaliações laboratoriais e radiológicas, ultrassons, endoscopias digestivas, eletrocardiografias e audiometrias, o Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS) da região da Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar) possui uma demanda mensal de 7.100 exames.
Pacientes dos 28 municípios da Amunpar são atendidos nas seis unidades operacionais do CIS em Paranavaí e Loanda e em outros estabelecimentos. São 18 especialidades, entre as quais, cardiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, ginecologia/obstetrícia e hematologia.
Em média, são ofertadas 5.400 consultas mensais, sendo 30% para pacientes de Paranavaí. Além disso, o CIS/Amunpar dispõe de 2.000 terapias por mês, tratamentos odontológicos, ambulatório de gestação de alto risco, serviço social, reabilitação para deficientes físicos, entre outros serviços.
Cada município tem uma cota de consultas e exames por mês, de acordo com o número de habitantes. Mas parte desses atendimentos é prejudicada pela ausência de pacientes, conforme afirma a coordenadora do CIS/Amunpar, Ariana Leite Chaves. “Quando a pessoa não vem, a vaga se perde”.
Isso acontece porque a falta do paciente só é verificada no momento do exame ou da consulta, não sendo possível, portanto, substituí-lo. “A saúde é um dever dos órgãos públicos, mas os cidadãos também têm obrigações”, diz Ariana.
O apelo da coordenadora do CIS/Amunpar é para que as pessoas que optarem por não fazer os exames ou as consultas informem com antecedência as equipes de saúde em seus municípios. Desta forma, argumenta Ariana, existe a possibilidade de garantir que outros pacientes ocupem aquelas vagas.
Paulo Cesar da Silva, do Controle Interno, destaca que a demanda diária é muito grande e diz que o CIS/Amunpar tem trabalhado no limite da capacidade. Por estes motivos, enfatiza ele, é preciso que haja uma comunicação mais efetiva entre os pacientes e as secretarias municipais de saúde.
Chefe da Divisão Técnica do CIS/Amunpar, Cleusa Garbin Pinto aponta outro problema que prejudica o atendimento à população. Segundo ela, os profissionais de saúde que fazem o atendimento primário dos pacientes não filtram devidamente os encaminhamentos.
Para se ter uma ideia, aproximadamente 10% dos resultados dos exames laboratoriais acusam alguma alteração. O restante é normal. De acordo com Cleusa, significa que as cotas dos municípios poderiam ser mais bem aproveitadas se os pacientes encaminhados necessitassem de fato dos serviços oferecidos pelo CIS/Amunpar.
Pacientes dos 28 municípios da Amunpar são atendidos nas seis unidades operacionais do CIS em Paranavaí e Loanda e em outros estabelecimentos. São 18 especialidades, entre as quais, cardiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, ginecologia/obstetrícia e hematologia.
Em média, são ofertadas 5.400 consultas mensais, sendo 30% para pacientes de Paranavaí. Além disso, o CIS/Amunpar dispõe de 2.000 terapias por mês, tratamentos odontológicos, ambulatório de gestação de alto risco, serviço social, reabilitação para deficientes físicos, entre outros serviços.
Cada município tem uma cota de consultas e exames por mês, de acordo com o número de habitantes. Mas parte desses atendimentos é prejudicada pela ausência de pacientes, conforme afirma a coordenadora do CIS/Amunpar, Ariana Leite Chaves. “Quando a pessoa não vem, a vaga se perde”.
Isso acontece porque a falta do paciente só é verificada no momento do exame ou da consulta, não sendo possível, portanto, substituí-lo. “A saúde é um dever dos órgãos públicos, mas os cidadãos também têm obrigações”, diz Ariana.
O apelo da coordenadora do CIS/Amunpar é para que as pessoas que optarem por não fazer os exames ou as consultas informem com antecedência as equipes de saúde em seus municípios. Desta forma, argumenta Ariana, existe a possibilidade de garantir que outros pacientes ocupem aquelas vagas.
Paulo Cesar da Silva, do Controle Interno, destaca que a demanda diária é muito grande e diz que o CIS/Amunpar tem trabalhado no limite da capacidade. Por estes motivos, enfatiza ele, é preciso que haja uma comunicação mais efetiva entre os pacientes e as secretarias municipais de saúde.
Chefe da Divisão Técnica do CIS/Amunpar, Cleusa Garbin Pinto aponta outro problema que prejudica o atendimento à população. Segundo ela, os profissionais de saúde que fazem o atendimento primário dos pacientes não filtram devidamente os encaminhamentos.
Para se ter uma ideia, aproximadamente 10% dos resultados dos exames laboratoriais acusam alguma alteração. O restante é normal. De acordo com Cleusa, significa que as cotas dos municípios poderiam ser mais bem aproveitadas se os pacientes encaminhados necessitassem de fato dos serviços oferecidos pelo CIS/Amunpar.