Pacientes querem manutenção de programa que combate a obesidade
Na próxima terça-feira, pacientes que participam do Programa Medida Exata farão uma manifestação na Praça da Xícara, em Paranavaí, às 8 horas, pedindo que as prefeituras da região continuem a fazer o repasse de recursos para custear o pagamento dos profissionais responsáveis pela realização das atividades.
Trata-se de uma iniciativa voltada para pessoas com sobrepeso, hipertensão, diabetes, colesterol alto e problemas hormonais. Elas passam por consultas médicas nas unidades básicas de saúde e são encaminhadas para Paranavaí, onde são integradas ao Medida Exata.
Primeiro, os pacientes passam por uma avaliação nutricional e aprendem a se alimentar de forma saudável. Depois, fazem atividades físicas que vão desde o alongamento até exercícios que têm como objetivo reduzir o peso.
Cada pessoa participa de pelo menos dez sessões por mês. Se nesse tempo o objetivo inicial for alcançado, o paciente é liberado. Nos casos em que o médico percebe que é necessário cumprir mais sessões nutricionais e fazer mais atividades físicas, o paciente é reencaminhado para o Medida Exata.
Em três anos, mais de 11 mil pessoas de todo o Noroeste já foram atendidas. Atualmente são aproximadamente 420 pacientes esperando a decisão das prefeituras da região sobre a renovação do convênio com a clínica e a academia que desenvolvem o programa.
O proprietário das empresas que desenvolvem o programa, Rafael Vitturi Viana, informou que os recursos repassados ao Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS) pelos municípios correspondem ao número de pacientes atendidos mensalmente e à quantidade de sessões de que participam. Antes, o valor estipulado era de R$ 10. Agora, com os reajustes, o preço será R$ 12.
Viana disse que o contrato com o CIS terminou em 26 de dezembro do ano passado. A reunião dos representantes dos 28 municípios da região está marcada para a próxima semana, ocasião em que deverão definir se manterão o repasse de recursos para a manutenção do programa.
“É claro que estou pensando como empresário, porque preciso pagar os profissionais que fazem o Medida Exata. Mas, mais do que isso, estou preocupado com a qualidade de vida dessas pessoas que participam do programa. A melhora na qualidade de vida é muito grande”, disse Viana.
Segundo ele, parte dos pacientes inscritos no Medida Exata aguardam a oportunidade de fazer a cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia da obesidade ou de redução do estômago. A maioria dos que participam das atividades não precisa ser submetida ao procedimento.
Trata-se de uma iniciativa voltada para pessoas com sobrepeso, hipertensão, diabetes, colesterol alto e problemas hormonais. Elas passam por consultas médicas nas unidades básicas de saúde e são encaminhadas para Paranavaí, onde são integradas ao Medida Exata.
Primeiro, os pacientes passam por uma avaliação nutricional e aprendem a se alimentar de forma saudável. Depois, fazem atividades físicas que vão desde o alongamento até exercícios que têm como objetivo reduzir o peso.
Cada pessoa participa de pelo menos dez sessões por mês. Se nesse tempo o objetivo inicial for alcançado, o paciente é liberado. Nos casos em que o médico percebe que é necessário cumprir mais sessões nutricionais e fazer mais atividades físicas, o paciente é reencaminhado para o Medida Exata.
Em três anos, mais de 11 mil pessoas de todo o Noroeste já foram atendidas. Atualmente são aproximadamente 420 pacientes esperando a decisão das prefeituras da região sobre a renovação do convênio com a clínica e a academia que desenvolvem o programa.
O proprietário das empresas que desenvolvem o programa, Rafael Vitturi Viana, informou que os recursos repassados ao Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS) pelos municípios correspondem ao número de pacientes atendidos mensalmente e à quantidade de sessões de que participam. Antes, o valor estipulado era de R$ 10. Agora, com os reajustes, o preço será R$ 12.
Viana disse que o contrato com o CIS terminou em 26 de dezembro do ano passado. A reunião dos representantes dos 28 municípios da região está marcada para a próxima semana, ocasião em que deverão definir se manterão o repasse de recursos para a manutenção do programa.
“É claro que estou pensando como empresário, porque preciso pagar os profissionais que fazem o Medida Exata. Mas, mais do que isso, estou preocupado com a qualidade de vida dessas pessoas que participam do programa. A melhora na qualidade de vida é muito grande”, disse Viana.
Segundo ele, parte dos pacientes inscritos no Medida Exata aguardam a oportunidade de fazer a cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia da obesidade ou de redução do estômago. A maioria dos que participam das atividades não precisa ser submetida ao procedimento.