Pais e filhos se reúnem para falar sobre a Síndrome de Down
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Sexta-feira foi o Dia Internacional da Síndrome de Down. Em Paranavaí, a data foi marcada pelo encontro de famílias que têm alguém com a diferença genética e precisam enfrentar, diariamente, preconceitos e dificuldades provocados pela falta de informação.
A reunião aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários e contou com a participação de mais de 20 pessoas interessadas em falar sobre o assunto. “Estamos aqui para nos ajudarmos. Queremos mostrar que as crianças não são doentes”, disse Jesus Carlos Pereira da Penha, um dos organizadores do encontro.
Segundo ele, ainda há preconceito em relação às pessoas com Síndrome de Down. “Avançamos muito, mas é preciso ir mais longe. Temos de mostrar que nossos filhos não são melhores nem piores que ninguém, mas são pessoas comuns, como qualquer outra”, disse Penha.
Ele contou que as crianças com Síndrome de Down são carinhosas e parceiras para momentos bons e ruins. Por isso, destacou, “família precisa se envolver”. O potencial para tarefas artesanais e artísticas é uma das características marcantes de quem tem Down. É o caso da filha de Jesus Carlos Pereira da Penha, Priscilla de Lucena Penha.
A menina está concluindo o Ensino Médio, pinta telas, faz crochê, toca violão, escreve contos e poemas. Aliás, os escritos de Priscilla serão lançados em breve em um livro que está em fase de conclusão. Ela também faz palestras que têm como objetivo conscientizar a população sobre a Síndrome de Down.
Priscilla aprovou a ideia de reunir as famílias. “É importante ajudar os pais e despertar neles o interesse sobre o assunto”. Emocionada, ela falou sobre o apoio que recebe dos pais todos os dias: “Eles são exemplos para mim, me influenciaram e fizeram ser quem sou hoje. Tenho muito orgulho deles”.
NÚMEROS – Estima-se que haja uma pessoa com Síndrome de Down para cada 800 brasileiros, de acordo com números do Ministério da Saúde. Em Paranavaí, são aproximadamente 80 crianças com a diferença genética.
Segundo Penha, o encontro realizado na última sexta-feira foi o primeiro de muitos. “Queremos que os pais dessas crianças se envolvam no assunto e ajudem os filhos a se desenvolverem como pessoas normais. Quanto antes fizerem isso, mais as crianças vão desenvolver o potencial”.
Sexta-feira foi o Dia Internacional da Síndrome de Down. Em Paranavaí, a data foi marcada pelo encontro de famílias que têm alguém com a diferença genética e precisam enfrentar, diariamente, preconceitos e dificuldades provocados pela falta de informação.
A reunião aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários e contou com a participação de mais de 20 pessoas interessadas em falar sobre o assunto. “Estamos aqui para nos ajudarmos. Queremos mostrar que as crianças não são doentes”, disse Jesus Carlos Pereira da Penha, um dos organizadores do encontro.
Segundo ele, ainda há preconceito em relação às pessoas com Síndrome de Down. “Avançamos muito, mas é preciso ir mais longe. Temos de mostrar que nossos filhos não são melhores nem piores que ninguém, mas são pessoas comuns, como qualquer outra”, disse Penha.
Ele contou que as crianças com Síndrome de Down são carinhosas e parceiras para momentos bons e ruins. Por isso, destacou, “família precisa se envolver”. O potencial para tarefas artesanais e artísticas é uma das características marcantes de quem tem Down. É o caso da filha de Jesus Carlos Pereira da Penha, Priscilla de Lucena Penha.
A menina está concluindo o Ensino Médio, pinta telas, faz crochê, toca violão, escreve contos e poemas. Aliás, os escritos de Priscilla serão lançados em breve em um livro que está em fase de conclusão. Ela também faz palestras que têm como objetivo conscientizar a população sobre a Síndrome de Down.
Priscilla aprovou a ideia de reunir as famílias. “É importante ajudar os pais e despertar neles o interesse sobre o assunto”. Emocionada, ela falou sobre o apoio que recebe dos pais todos os dias: “Eles são exemplos para mim, me influenciaram e fizeram ser quem sou hoje. Tenho muito orgulho deles”.
NÚMEROS – Estima-se que haja uma pessoa com Síndrome de Down para cada 800 brasileiros, de acordo com números do Ministério da Saúde. Em Paranavaí, são aproximadamente 80 crianças com a diferença genética.
Segundo Penha, o encontro realizado na última sexta-feira foi o primeiro de muitos. “Queremos que os pais dessas crianças se envolvam no assunto e ajudem os filhos a se desenvolverem como pessoas normais. Quanto antes fizerem isso, mais as crianças vão desenvolver o potencial”.