Para vice-presidente da Fetaep é preciso investir na melhoria da qualidade do solo
“É preciso melhorar o uso do solo, para garantir mais qualidade e efetividade na produção”. Na opinião do vice-presidente e diretor de Política Agrária da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Marcos Júnior Brambilla, a preservação e o manejo correto da terra rendem melhores resultados para o agronegócio.
Brambilla esteve ontem em Paranavaí para fazer o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Na ocasião, ele conversou com profissionais técnicos e lideranças rurais de todo o Noroeste do Paraná e destacou que as linhas de crédito disponíveis para os produtores precisam ser utilizadas no sentido de promover o desenvolvimento.
A partir de 1º de julho, agricultores de todo o Brasil poderão solicitar financiamentos para que desenvolvam as respectivas atividades, independentemente da área em que atuam e das dimensões de cada propriedade. Para isso, é necessário apresentar projeto técnico, que passará por análises da instituição financeira responsável pela liberação do crédito.
A dica do vice-presidente da Fetaep é que os produtores rurais busquem orientações junto às entidades de assistência técnica e administrativa. Assim, ficará mais fácil reunir a documentação exigida, para conseguir fazer o financiamento. Em todo o Brasil, serão R$ 30 bilhões.
O gerente regional do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Antonio Souza dos Santos, disse que as linhas de crédito disponibilizadas a partir do Plano Safra resultam de conquistas históricas e têm por finalidade promover o desenvolvimento. “São incentivos para a produção”.
Vale tanto para o agronegócio de escala, referente à macroeconomia, quanto para a agricultura familiar, mais voltada para o mercado local. As duas vertentes se complementam e têm papel fundamental na manutenção do equilíbrio econômico.
Para o gerente geral do Banco do Brasil de Paranavaí, Antônio João Furquim, é preciso haver mudanças na relação que os agricultores têm com as linhas de crédito. Na opinião dele, os produtores devem iniciar novos ciclos de investimentos e, assim, tornarem possível a solidificação do agronegócio brasileiro.
O gerente regional da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, Gabriel Back, afirmou que o Plano Safra está sendo lançado em um momento importante em que o país passa por dificuldades. “A agricultura ajuda a aquecer a economia”. Disse, também, que a divulgação dessas linhas de crédito é fundamental para que o agronegócio cresça.
Brambilla esteve ontem em Paranavaí para fazer o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017. Na ocasião, ele conversou com profissionais técnicos e lideranças rurais de todo o Noroeste do Paraná e destacou que as linhas de crédito disponíveis para os produtores precisam ser utilizadas no sentido de promover o desenvolvimento.
A partir de 1º de julho, agricultores de todo o Brasil poderão solicitar financiamentos para que desenvolvam as respectivas atividades, independentemente da área em que atuam e das dimensões de cada propriedade. Para isso, é necessário apresentar projeto técnico, que passará por análises da instituição financeira responsável pela liberação do crédito.
A dica do vice-presidente da Fetaep é que os produtores rurais busquem orientações junto às entidades de assistência técnica e administrativa. Assim, ficará mais fácil reunir a documentação exigida, para conseguir fazer o financiamento. Em todo o Brasil, serão R$ 30 bilhões.
O gerente regional do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Antonio Souza dos Santos, disse que as linhas de crédito disponibilizadas a partir do Plano Safra resultam de conquistas históricas e têm por finalidade promover o desenvolvimento. “São incentivos para a produção”.
Vale tanto para o agronegócio de escala, referente à macroeconomia, quanto para a agricultura familiar, mais voltada para o mercado local. As duas vertentes se complementam e têm papel fundamental na manutenção do equilíbrio econômico.
Para o gerente geral do Banco do Brasil de Paranavaí, Antônio João Furquim, é preciso haver mudanças na relação que os agricultores têm com as linhas de crédito. Na opinião dele, os produtores devem iniciar novos ciclos de investimentos e, assim, tornarem possível a solidificação do agronegócio brasileiro.
O gerente regional da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, Gabriel Back, afirmou que o Plano Safra está sendo lançado em um momento importante em que o país passa por dificuldades. “A agricultura ajuda a aquecer a economia”. Disse, também, que a divulgação dessas linhas de crédito é fundamental para que o agronegócio cresça.