Paraná forma equipes de retaguarda para enfrentamento do ebola
CURITIBA – Cerca de 200 profissionais de saúde de todo o Estado se reuniram nesta quinta-feira (28), em Curitiba, para uma oficina de capacitação sobre a vigilância, diagnóstico e manejo clínico de casos de ebola.
A intenção é formar uma equipe de profissionais preparados para conduzir o fluxo de atendimento de casos suspeitos da doença em cada região do Paraná.
Atualmente, não há registro de casos suspeitos ou confirmados de ebola no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o surto se concentra em três países da África Ocidental – Guiné, Libéria e Serra Leoa.
O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, ressalta que o risco da ocorrência de um surto no Paraná é considerado baixo, mas a rede pública de saúde precisa estar organizada para atender qualquer situação. “A intervenção imediata é essencial para conter a transmissão desse tipo de vírus e por isso os profissionais de saúde precisam ter embasamento técnico para agir de forma correta”, explicou.
O protocolo de atendimento apresentado na oficina define como caso suspeito todo paciente que apresentar febre alta e sintomas de hemorragia em até 21 dias após retornar de um dos quatro países africanos com surto. A identificação precoce dessas pessoas permite que se desenvolvam estratégias de isolamento, o que diminui as chances da disseminação do vírus.
O período de 21 dias é utilizado por conta do prazo de incubação do vírus da doença. Ou seja, o paciente pode manifestar sintomas em até três semanas após a infecção.
A intenção é formar uma equipe de profissionais preparados para conduzir o fluxo de atendimento de casos suspeitos da doença em cada região do Paraná.
Atualmente, não há registro de casos suspeitos ou confirmados de ebola no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o surto se concentra em três países da África Ocidental – Guiné, Libéria e Serra Leoa.
O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, ressalta que o risco da ocorrência de um surto no Paraná é considerado baixo, mas a rede pública de saúde precisa estar organizada para atender qualquer situação. “A intervenção imediata é essencial para conter a transmissão desse tipo de vírus e por isso os profissionais de saúde precisam ter embasamento técnico para agir de forma correta”, explicou.
O protocolo de atendimento apresentado na oficina define como caso suspeito todo paciente que apresentar febre alta e sintomas de hemorragia em até 21 dias após retornar de um dos quatro países africanos com surto. A identificação precoce dessas pessoas permite que se desenvolvam estratégias de isolamento, o que diminui as chances da disseminação do vírus.
O período de 21 dias é utilizado por conta do prazo de incubação do vírus da doença. Ou seja, o paciente pode manifestar sintomas em até três semanas após a infecção.