Paraná garante tratamento a pacientes com câncer em menos de dois meses
CURITIBA – Todos os estados deverão, a partir desta quinta-feira, ofertar tratamento aos pacientes com câncer em no máximo 60 dias após o diagnóstico da doença.
A nova determinação, baseada na lei federal 12.732/12, não terá tanto impacto no Paraná, por que a rede organizada pela Secretaria de Estado da Saúde permite o início do tratamento em prazo menor.
O secretário estadual da Saúde em exercício René Santos explica que a estrutura existente no Estado é capaz de atender rapidamente a demanda de oncologia e os serviços de referência estão bem distribuídos em todas as regiões.
Das 22 unidades de referência, cinco são Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) e 17 são Unidades de Assistência de Alta Complexidade (Unacon).
O secretário enfatiza que neste momento o principal desafio é o diagnóstico precoce. “Quando o diagnóstico da doença acontece tardiamente, o tratamento é mais demorado e a cura se torna mais difícil, o que também impacta no custo total da assistência ao paciente com câncer”.
ARTICULAÇÃO – Para que o diagnóstico seja precoce e o tratamento em tempo oportuno, a Secretaria da Saúde orienta que os municípios trabalhem articulados com os serviços de referência oncológica (Unacons e Cacons), facilitando o encaminhamento de pacientes. O Governo do Estado também está ampliando a capacidade de coleta e realização de biópsias em todas as regiões.
“Estamos capacitando os profissionais da atenção primária para ficarem mais sensíveis e encaminharem qualquer suspeita aos profissionais especializados. Com isso, esperamos identificar com mais agilidade a doença, o que contribui muito para o sucesso do tratamento”, afirma a superintendente de Atenção à Saúde, Márcia Huçulak.
PROXIMIDADE – A Secretaria da Saúde revê os fluxos de atendimentos dos serviços de oncologia no Paraná para garantir que o paciente receba diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo o mais próximo de sua casa.
“Queremos que o paciente tenha a disposição uma rede assistencial completa em sua região, evitando grandes deslocamentos e facilitando a vida de quem precisa de tratamento especializado”, destacou o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Paulo Almeida.
A região de Umuarama, por exemplo, deve ganhar até o fim do ano mais uma unidade de referência para o tratamento do câncer. O Governo do Paraná repassou R$ 6 milhões para obras de construção do Hospital União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer (Uopeccan) de Umuarama. A unidade vai atender pacientes de 40 municípios da região Noroeste, onde vivem cerca de 800 mil habitantes.
A nova determinação, baseada na lei federal 12.732/12, não terá tanto impacto no Paraná, por que a rede organizada pela Secretaria de Estado da Saúde permite o início do tratamento em prazo menor.
O secretário estadual da Saúde em exercício René Santos explica que a estrutura existente no Estado é capaz de atender rapidamente a demanda de oncologia e os serviços de referência estão bem distribuídos em todas as regiões.
Das 22 unidades de referência, cinco são Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) e 17 são Unidades de Assistência de Alta Complexidade (Unacon).
O secretário enfatiza que neste momento o principal desafio é o diagnóstico precoce. “Quando o diagnóstico da doença acontece tardiamente, o tratamento é mais demorado e a cura se torna mais difícil, o que também impacta no custo total da assistência ao paciente com câncer”.
ARTICULAÇÃO – Para que o diagnóstico seja precoce e o tratamento em tempo oportuno, a Secretaria da Saúde orienta que os municípios trabalhem articulados com os serviços de referência oncológica (Unacons e Cacons), facilitando o encaminhamento de pacientes. O Governo do Estado também está ampliando a capacidade de coleta e realização de biópsias em todas as regiões.
“Estamos capacitando os profissionais da atenção primária para ficarem mais sensíveis e encaminharem qualquer suspeita aos profissionais especializados. Com isso, esperamos identificar com mais agilidade a doença, o que contribui muito para o sucesso do tratamento”, afirma a superintendente de Atenção à Saúde, Márcia Huçulak.
PROXIMIDADE – A Secretaria da Saúde revê os fluxos de atendimentos dos serviços de oncologia no Paraná para garantir que o paciente receba diagnóstico, tratamento e acompanhamento contínuo o mais próximo de sua casa.
“Queremos que o paciente tenha a disposição uma rede assistencial completa em sua região, evitando grandes deslocamentos e facilitando a vida de quem precisa de tratamento especializado”, destacou o superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Paulo Almeida.
A região de Umuarama, por exemplo, deve ganhar até o fim do ano mais uma unidade de referência para o tratamento do câncer. O Governo do Paraná repassou R$ 6 milhões para obras de construção do Hospital União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer (Uopeccan) de Umuarama. A unidade vai atender pacientes de 40 municípios da região Noroeste, onde vivem cerca de 800 mil habitantes.