Paraná pode se tornar área livre de febre aftosa sem vacinação
A campanha de vacinação contra febre aftosa no Paraná prevista para maio, dentro do calendário oficial, pode ser a última no estado.
“A unidade da Federação tem plenas condições de atingir um novo e mais vantajoso status sanitário, através da adoção das medidas corretivas apontadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e abastecimento (Mapa), em conformidade com o padrão sanitário internacional”, disse Guilherme Marques, diretor do Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária, após reunião ocorrida em Curitiba com autoridades estaduais, municipais e o setor privado do estado.
Entre as ações recomendadas pelo Mapa estão o fortalecimento do serviço veterinário local e o incremento no sistema de vigilância com reforço nas barreiras primárias.
O Paraná já é reconhecido como livre de febre aftosa, mas mantém a vacinação como prática obrigatória. O gado paranaense ainda é imunizado porque, em caso de vulnerabilidade, ou seja, se por ventura ocorrer algum fator de risco de introdução da doença naquele território, o vírus não se disseminará com facilidade.
Para que o estado seja considerado livre da doença sem vacinação, o sistema de barreiras sanitárias deve ser reestruturado, sobretudo nos 23 postos de fronteira existentes com São Paulo e Mato Grosso do Sul, além dos portos e aeroportos.
De acordo com Guilherme Marques, o governo paranaense, através da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), se comprometeu a empossar 169 fiscais aprovados no último concurso público estadual até o início do mês de maio próximo. Este novo efetivo vai contribuir com as ações de defesa sanitária.
“A unidade da Federação tem plenas condições de atingir um novo e mais vantajoso status sanitário, através da adoção das medidas corretivas apontadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e abastecimento (Mapa), em conformidade com o padrão sanitário internacional”, disse Guilherme Marques, diretor do Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária, após reunião ocorrida em Curitiba com autoridades estaduais, municipais e o setor privado do estado.
Entre as ações recomendadas pelo Mapa estão o fortalecimento do serviço veterinário local e o incremento no sistema de vigilância com reforço nas barreiras primárias.
O Paraná já é reconhecido como livre de febre aftosa, mas mantém a vacinação como prática obrigatória. O gado paranaense ainda é imunizado porque, em caso de vulnerabilidade, ou seja, se por ventura ocorrer algum fator de risco de introdução da doença naquele território, o vírus não se disseminará com facilidade.
Para que o estado seja considerado livre da doença sem vacinação, o sistema de barreiras sanitárias deve ser reestruturado, sobretudo nos 23 postos de fronteira existentes com São Paulo e Mato Grosso do Sul, além dos portos e aeroportos.
De acordo com Guilherme Marques, o governo paranaense, através da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), se comprometeu a empossar 169 fiscais aprovados no último concurso público estadual até o início do mês de maio próximo. Este novo efetivo vai contribuir com as ações de defesa sanitária.