Paraná poderá exportar carne bovina para os Estados Unidos
CURITIBA – Os Estados Unidos anunciaram que vão liberar a importação de carne bovina in natura do Brasil. A medida promete pôr fim a uma restrição que durava 15 anos e beneficiar 13 Estados mais o Distrito Federal, incluindo o Paraná.
A previsão é que os frigoríficos brasileiros ganhem aval para exportar carne congelada ou fresca a partir de agosto.
A previsão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento é que a medida possibilite a exportação de 100 mil toneladas por ano do produto pelo Brasil a partir de 2020. Somente esse ano seriam entre 15 mil e 20 mil toneladas, segundo projeções de mercado.
Até agora, o Brasil só podia enviar carne industrializada para os Estados Unidos, que impunham restrições sanitárias ao gado brasileiro. Com isso, a exportação estava concentrada em carne enlatada, destinada principalmente para produção de comida mexicana.
“Agora, o Brasil poderá exportar carne fresca ou refrigerada, com foco em cortes dianteiros, usados para a produção de hambúrguer, e, portanto, com preços mais elevados”, explica Inácio Afonso Kroetz, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).
A medida vale para as 14 unidades da federação que estão livres de febre aftosa, com vacinação. Além do Paraná, estão nessa lista Tocantins, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Sergipe.
A previsão é que os frigoríficos brasileiros ganhem aval para exportar carne congelada ou fresca a partir de agosto.
A previsão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento é que a medida possibilite a exportação de 100 mil toneladas por ano do produto pelo Brasil a partir de 2020. Somente esse ano seriam entre 15 mil e 20 mil toneladas, segundo projeções de mercado.
Até agora, o Brasil só podia enviar carne industrializada para os Estados Unidos, que impunham restrições sanitárias ao gado brasileiro. Com isso, a exportação estava concentrada em carne enlatada, destinada principalmente para produção de comida mexicana.
“Agora, o Brasil poderá exportar carne fresca ou refrigerada, com foco em cortes dianteiros, usados para a produção de hambúrguer, e, portanto, com preços mais elevados”, explica Inácio Afonso Kroetz, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar).
A medida vale para as 14 unidades da federação que estão livres de febre aftosa, com vacinação. Além do Paraná, estão nessa lista Tocantins, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Sergipe.