Paraná retoma conservação de solos e águas em microbacias
CURITIBA – O Governo do Estado está retomando o programa de Manejo de Solos e Águas em Microbacias que na década de 1980 colocou o Paraná na vanguarda do desenvolvimento sustentável com medidas de conservação implantadas no campo.
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Instituto Emater serão responsáveis pela execução do programa. Pelo menos uma microbacia por município receberá apoio do Estado e as ações servirão de modelo para as demais 6.000 microbacias existentes no Paraná. Serão aplicados cerca de R$ 30 milhões ao longo de quatro anos.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, explicou sexta-feira ) que o programa vai resgatar as práticas consagradas de conservação de solos e água abandonadas ao longo do tempo.
“Esta situação preocupa o governo, por causa da deterioração do solo e perda de produtividade das nossas lavouras, pela ameaça de contaminação de mananciais e perda de qualidade da água usada no abastecimento de cidades e propriedades rurais”, afirmou.
Segundo Ortigara, há uma ameaça real à manutenção dos elevados níveis de produtividade nas lavouras do Paraná, com consequente reflexo na geração de renda nas propriedades, sem a retomada da adoção de práticas de conservação já consagradas.
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e o Instituto Emater serão responsáveis pela execução do programa. Pelo menos uma microbacia por município receberá apoio do Estado e as ações servirão de modelo para as demais 6.000 microbacias existentes no Paraná. Serão aplicados cerca de R$ 30 milhões ao longo de quatro anos.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, explicou sexta-feira ) que o programa vai resgatar as práticas consagradas de conservação de solos e água abandonadas ao longo do tempo.
“Esta situação preocupa o governo, por causa da deterioração do solo e perda de produtividade das nossas lavouras, pela ameaça de contaminação de mananciais e perda de qualidade da água usada no abastecimento de cidades e propriedades rurais”, afirmou.
Segundo Ortigara, há uma ameaça real à manutenção dos elevados níveis de produtividade nas lavouras do Paraná, com consequente reflexo na geração de renda nas propriedades, sem a retomada da adoção de práticas de conservação já consagradas.