Paraná tem o maior saldo de empregos na agropecuária dos últimos 11 anos
CURITIBA – A força do agronegócio no Paraná promete avançar de forma expressiva em 2016. Prova disso é que logo nos dois primeiros meses do ano, a agropecuária foi responsável pela criação de 616 novos postos de trabalho – o maior saldo de empregos no setor, dos últimos 11 anos.
Os dados resultam de um levantamento realizado pelo Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, que comparou o primeiro bimestre de cada ano na série histórica a partir de 2005.
Segundo o estudo, o saldo mais próximo desse resultado foi em 2007, quando o Paraná gerou 572 novas vagas de emprego, considerando que, naquele ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná chegou a 6,72%.
O superintendente estadual do Trabalho, Jorge Leonel de Souza, lembra que o desenvolvimento do setor agropecuário responde às flutuações econômicas internacionais.
“No Paraná, o desempenho se deve, também, ao forte apoio do Governo do Estado aos setores produtivos, e, principalmente, às cooperativas, por meio da agência paranaense do BRDE”, afirmou Souza.
A agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul financiou às cooperativas o volume recorde de R$ 2,46 bilhões no período de 2011 até o fim de 2015. Somente no ano passado, o Banco contratou R$ 890,9 milhões – montante 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões).
“O apoio ao setor do agronegócio tem consolidado a vocação para a agricultura do estado. A cada ano, temos avançado nesse mercado que, impulsionado pela agroindústria, tornou-se peça fundamental na geração de empregos com carteira assinada”, destacou o superintendente.
INFLUÊNCIA – A influência econômica internacional também é evidente. Um exemplo é o saldo negativo de empregos no ano de 2008 e a expressiva eliminação de postos de trabalho formais no setor em 2009, resultados dos efeitos da crise mundial iniciada nos Estados Unidos.
O estudo identificou ainda que, dentro da série histórica de 2008 a 2014, o Paraná não registrou a criação de empregos no setor no primeiro bimestre de cada ano.
“O estado só veio de fato a retomar a geração de empregos no início de cada ano a partir de 2015, ano em que também se evidenciou um crescimento expressivo no setor da agroindústria paranaense, principalmente nos frigoríficos”, explicou Souza.
Os dados resultam de um levantamento realizado pelo Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, que comparou o primeiro bimestre de cada ano na série histórica a partir de 2005.
Segundo o estudo, o saldo mais próximo desse resultado foi em 2007, quando o Paraná gerou 572 novas vagas de emprego, considerando que, naquele ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná chegou a 6,72%.
O superintendente estadual do Trabalho, Jorge Leonel de Souza, lembra que o desenvolvimento do setor agropecuário responde às flutuações econômicas internacionais.
“No Paraná, o desempenho se deve, também, ao forte apoio do Governo do Estado aos setores produtivos, e, principalmente, às cooperativas, por meio da agência paranaense do BRDE”, afirmou Souza.
A agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul financiou às cooperativas o volume recorde de R$ 2,46 bilhões no período de 2011 até o fim de 2015. Somente no ano passado, o Banco contratou R$ 890,9 milhões – montante 205% superior ao volume de 2014 (R$ 291,5 milhões).
“O apoio ao setor do agronegócio tem consolidado a vocação para a agricultura do estado. A cada ano, temos avançado nesse mercado que, impulsionado pela agroindústria, tornou-se peça fundamental na geração de empregos com carteira assinada”, destacou o superintendente.
INFLUÊNCIA – A influência econômica internacional também é evidente. Um exemplo é o saldo negativo de empregos no ano de 2008 e a expressiva eliminação de postos de trabalho formais no setor em 2009, resultados dos efeitos da crise mundial iniciada nos Estados Unidos.
O estudo identificou ainda que, dentro da série histórica de 2008 a 2014, o Paraná não registrou a criação de empregos no setor no primeiro bimestre de cada ano.
“O estado só veio de fato a retomar a geração de empregos no início de cada ano a partir de 2015, ano em que também se evidenciou um crescimento expressivo no setor da agroindústria paranaense, principalmente nos frigoríficos”, explicou Souza.