Paranavaí atinge 11.636 notificações
Dados extraoficiais da Secretaria de Saúde indicam que Paranavaí registrou pelo menos 11.518 casos de dengue neste ano. Os números não levam em conta os diagnósticos do final de semana e que ainda serão inclusos na estatística.
Como se trata de números extraoficiais pode haver variação de até 10% para mais em relação aos dados do Ministério da Saúde, através do Sistema de Informação de Agravos e Notificações – SINAN. A explicação é da coordenadora da Divisão de Epidemiologia do município, Edna Arrotéia da Silva.
A diferença acontece por conta de registros em duplicidade e também do ritmo de inserção dos dados. Até ontem o SINAN tinha 9.246 registros positivos em Paranavaí, além de 151 negativos. Outros 915 casos ainda não haviam sido inseridos no acompanhamento.
A enfermeira concorda com a visão de que está diminuindo o número de registros da doença nas últimas semanas. No pico da epidemia, em fevereiro, foram mais de 200 notificações de casos suspeitos em um só dia. Não significa que a epidemia esteja superada.
A chefe da Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde, Fernanda Obana confirma o número menor de incidência nas cidades da região. Ainda assim, alerta que não houve o esperado recuo da epidemia.
A maioria das cidades permanece em estado de alerta ou de emergência. Com isso, a população deve manter os cuidados preventivos, dentre os quais, eliminar água parada e fazer a limpeza dos quinais e térreos vazios.
Como se trata de números extraoficiais pode haver variação de até 10% para mais em relação aos dados do Ministério da Saúde, através do Sistema de Informação de Agravos e Notificações – SINAN. A explicação é da coordenadora da Divisão de Epidemiologia do município, Edna Arrotéia da Silva.
A diferença acontece por conta de registros em duplicidade e também do ritmo de inserção dos dados. Até ontem o SINAN tinha 9.246 registros positivos em Paranavaí, além de 151 negativos. Outros 915 casos ainda não haviam sido inseridos no acompanhamento.
A enfermeira concorda com a visão de que está diminuindo o número de registros da doença nas últimas semanas. No pico da epidemia, em fevereiro, foram mais de 200 notificações de casos suspeitos em um só dia. Não significa que a epidemia esteja superada.
A chefe da Vigilância Epidemiológica da 14ª Regional de Saúde, Fernanda Obana confirma o número menor de incidência nas cidades da região. Ainda assim, alerta que não houve o esperado recuo da epidemia.
A maioria das cidades permanece em estado de alerta ou de emergência. Com isso, a população deve manter os cuidados preventivos, dentre os quais, eliminar água parada e fazer a limpeza dos quinais e térreos vazios.