Paranavaí busca fortalecimento de políticas públicas sobre drogas
Formado por representantes de diferentes entidades de Paranavaí, o Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas (Comud) tem buscado maneiras de fortalecer as ações de prevenção e os programas de atendimento aos usuários e familiares.
Uma das estratégias propostas pelo presidente do Comud, Dante Ramos Junior, é integrar “todos os atores para que seja possível desenvolver políticas públicas efetivas”. A principal preocupação é com a falta de espaços para internar meninas e mulheres. “Precisamos ampliar a oferta de tratamento”.
Ramos Junior destacou que é grande a quantidade de grávidas usuárias de drogas que dão à luz crianças dependentes. Nesses casos, os bebês apresentam sintomas de crise de abstinência, mas acabam sem acompanhamento profissional, o que resulta em uma série de problemas de saúde e de cunho social.
Pensando nessa população e nos demais usuários de drogas, os integrantes do Comud estão fazendo um levantamento da demanda em Paranavaí. A partir das informações que conseguiram reunir até agora, estão estruturando projetos voltados para a prevenção e o tratamento.
INTEGRAÇÃO – Na manhã de ontem, integrantes do Comud e profissionais ligados às questões de drogadição se reuniram para uma conversa com a diretora do Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas do Paraná, Rosane Ferrante Neumann.
Ela falou sobre a necessidade de unificar as ações e fortalecer a rede de atenção aos usuários de drogas. Nesse sentido, enfatizou ela, a criação do Centro de Integração Social (CIS) teria grande importância. “É preciso agregar os trabalhos já existentes”, disse.
Na avaliação de Rosane, o primeiro passo é investir na prevenção. “Está ligada à educação, à cultura, ao esporte, à assistência social. Precisamos estimular essas ações não somente dentro da escola, mas desenvolver projetos que envolvam todas as áreas. A comunidade precisa participar”.
Em relação aos cuidados com as pessoas dependentes das drogas, destacou o papel do sistema público de saúde. Ao término do tratamento, os pacientes precisam ter acesso a políticas voltadas para a reinserção social.
ÁLCOOL – Rosane avaliou os efeitos das bebidas alcoólicas sobre a sociedade. “É a pior droga”. Por ser lícita se torna acessível a toda a população. E apesar de ser proibida para menores de idade, ainda há muitos estabelecimentos que vendem para crianças e adolescentes.
A diretora citou o caso de um paciente de dois anos de idade que foi atendido por uma equipe médica – estava em coma alcoólico. “Isso é um grande problema para todos nós”. Por isso, a prioridade deve ser o cuidado com as crianças e os adolescentes.
RESULTADOS – Na opinião de Rosane, a prevenção e o combate às drogas têm efeitos práticos significativos. Inicialmente com a redução de atendimentos no sistema de saúde. Depois, por interferir direta e positivamente nas questões de segurança pública. Tudo isso gera qualidade de vida para a população.
Uma das estratégias propostas pelo presidente do Comud, Dante Ramos Junior, é integrar “todos os atores para que seja possível desenvolver políticas públicas efetivas”. A principal preocupação é com a falta de espaços para internar meninas e mulheres. “Precisamos ampliar a oferta de tratamento”.
Ramos Junior destacou que é grande a quantidade de grávidas usuárias de drogas que dão à luz crianças dependentes. Nesses casos, os bebês apresentam sintomas de crise de abstinência, mas acabam sem acompanhamento profissional, o que resulta em uma série de problemas de saúde e de cunho social.
Pensando nessa população e nos demais usuários de drogas, os integrantes do Comud estão fazendo um levantamento da demanda em Paranavaí. A partir das informações que conseguiram reunir até agora, estão estruturando projetos voltados para a prevenção e o tratamento.
INTEGRAÇÃO – Na manhã de ontem, integrantes do Comud e profissionais ligados às questões de drogadição se reuniram para uma conversa com a diretora do Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas do Paraná, Rosane Ferrante Neumann.
Ela falou sobre a necessidade de unificar as ações e fortalecer a rede de atenção aos usuários de drogas. Nesse sentido, enfatizou ela, a criação do Centro de Integração Social (CIS) teria grande importância. “É preciso agregar os trabalhos já existentes”, disse.
Na avaliação de Rosane, o primeiro passo é investir na prevenção. “Está ligada à educação, à cultura, ao esporte, à assistência social. Precisamos estimular essas ações não somente dentro da escola, mas desenvolver projetos que envolvam todas as áreas. A comunidade precisa participar”.
Em relação aos cuidados com as pessoas dependentes das drogas, destacou o papel do sistema público de saúde. Ao término do tratamento, os pacientes precisam ter acesso a políticas voltadas para a reinserção social.
ÁLCOOL – Rosane avaliou os efeitos das bebidas alcoólicas sobre a sociedade. “É a pior droga”. Por ser lícita se torna acessível a toda a população. E apesar de ser proibida para menores de idade, ainda há muitos estabelecimentos que vendem para crianças e adolescentes.
A diretora citou o caso de um paciente de dois anos de idade que foi atendido por uma equipe médica – estava em coma alcoólico. “Isso é um grande problema para todos nós”. Por isso, a prioridade deve ser o cuidado com as crianças e os adolescentes.
RESULTADOS – Na opinião de Rosane, a prevenção e o combate às drogas têm efeitos práticos significativos. Inicialmente com a redução de atendimentos no sistema de saúde. Depois, por interferir direta e positivamente nas questões de segurança pública. Tudo isso gera qualidade de vida para a população.