Paranavaí é a 3ª cidade do Sul do Brasil que mais gerou empregos em junho

Paranavaí é o 2º município no ranking do estado do Paraná e o 3º no Sul do Brasil com maior número de postos de trabalho criados no mês de junho.
A cidade, que teve 1.085 contratações contra 925 demissões – um saldo positivo de 160 empregos -, saiu novamente na frente de centros de igual ou maior porte no estado como Curitiba, Maringá, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte e Umuarama.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados sexta-feira, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No Estado, Paranavaí ficou atrás apenas de Medianeira, que apresentou saldo positivo de 417 vagas de emprego com carteira assinada. No Sul do Brasil, perdeu apenas para a cidade de Vacaria-RS, que apresentou um saldo positivo de 270 novos postos de trabalho.
Os setores que mais contribuíram para este resultado foram a Agropecuária, que gerou 157 novos empregos, e o comércio, que voltou a crescer e gerou 38 novos postos.
O bom desempenho do município contrasta com o pior resultado do Brasil para um mês de junho. Desde 1992 o país não registrava um resultado tão negativo para este período – foram 111.199 vagas de trabalhos cortadas. A crise também afetou o Estado do Paraná, que eliminou 8.893 empregos. Foi o quarto pior desempenho do país.
“Desde janeiro Paranavaí ainda não pontuou nenhum mês negativo e já criou 582 novos postos de trabalho no acumulado de janeiro a junho, ou seja, um desempenho 80% melhor se comparado com o mesmo período do ano passado”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique Scarabelli.
Para o prefeito Rogério Lorenzetti, os números são uma demonstração clara de que a economia de Paranavaí continua indo bem, apesar do Paraná e do Brasil não estarem respondendo da mesma forma.
“O resultado do mês de junho vem reforçar o bom momento da economia local, já que em maio o município ficou com a terceira melhor posição no estado e a quarta melhor posição no Sul do Brasil em geração de empregos formais”, concluiu.