Paranavaí enfrenta onda de crimes. Mais um homem assassinado a tiros
A cidade de Paranavaí vive nesses primeiros meses do ano uma onda de crimes. Só nesta semana são três assassinatos e uma tentativa. Ontem à noite mais uma pessoa foi assassinada, nas casas populares da Coloninha, bairro próximo ao Jardim São Jorge.
Até o fechamento desta edição a polícia ainda não tinha muitas informações do crime. A vítima seria Sidmar Ferreira Braz, de 31 anos, que deixou a cadeia há cerca de dois anos. Cumpria pena acusado de tráfico e sequestro.
E o crime obedece o padrão dos últimos assassinatos em Paranavaí: duas pessoas chegam de moto, o garupa desce e atira. Foi o que aconteceu ontem por volta das 20h, na Coloninha.
Um policial frisou ontem que os casos de violência de Paranavaí podem ser uma guerra de gangues.
TIROS EM VELÓRIO – Cinco disparos com arma de fogo provocaram um tumulto generalizado na capela mortuária municipal de Paranavaí na noite de anteontem. No local estavam sendo velados os dois adolescentes assassinados a tiros na noite da última segunda-feira, no Jardim Matarazzo.
O saldo da confusão foi uma pessoa baleada na perna e danos no blindex e em alguns pertences da capela.
A confusão foi por volta das 22h40 e aconteceu numa rua paralela à capela onde ocorria o velório. Um rapaz de 20 anos estava na Rua Adib Aburad, junto com amigas, quando foi abordado por quatro pessoas que estavam em um Chevrolet Corsa.
As mulheres teriam recebido ordem para sair do local e então houve os disparos. Apenas um tiro acertou a perna da vítima, que correu para a Delegacia, distante cerca de 500 metros, onde pediu socorro. Após prestar queixa o jovem foi receber atendimento médico na Santa Casa.
INVESTIGAÇÃO – Ainda essa semana os parentes e amigos das vítimas do crime ocorrido na última segunda-feira, no Jardim Matarazzo, serão intimados a comparecer na Delegacia para prestar depoimentos.
Os Investigadores já foram até o hospital e falaram com um dos sobreviventes que foi baleado. O jovem disse não ter reconhecido os criminosos e também afirmou desconhecer o motivo para os assassinatos.
As investigações continuam apontando para uma briga motivada por paixão. A confusão teria acontecido há menos de 30 dias, durante um luau (festa à luz da lua). A Polícia Civil também não descarta a possibilidade de algum acerto de conta.
O CRIME – Os dois jovens mortos na segunda-feira estavam acompanhados de outras duas pessoas na frente de uma casa no Jardim Matarazzo e foram atingidos por tiros. Um jovem de 19 anos também foi baleado, está internado na Santa Casa e não corre risco de morrer. Uma quarta pessoa não se feriu ao fugir correndo.
O duplo homicídio aconteceu por volta das 22h na Rua Machado de Assis. Testemunha afirmou ter visto os jovens conversando quando chegaram quatro pessoas duas motos. Quem estavam na garupa desceram e sem falar nada atiraram.
A vítima que morreu no local foi atingida por um tiro na cabeça, um no abdômen e outro na perna esquerda. O segundo jovem assassinado recebeu um tiro na coxa esquerda e outro no peito. Ele chegou a ser encaminhado para o Pronto Atendimento Municipal (PAM), mas morreu.
Até o fechamento desta edição a polícia ainda não tinha muitas informações do crime. A vítima seria Sidmar Ferreira Braz, de 31 anos, que deixou a cadeia há cerca de dois anos. Cumpria pena acusado de tráfico e sequestro.
E o crime obedece o padrão dos últimos assassinatos em Paranavaí: duas pessoas chegam de moto, o garupa desce e atira. Foi o que aconteceu ontem por volta das 20h, na Coloninha.
Um policial frisou ontem que os casos de violência de Paranavaí podem ser uma guerra de gangues.
TIROS EM VELÓRIO – Cinco disparos com arma de fogo provocaram um tumulto generalizado na capela mortuária municipal de Paranavaí na noite de anteontem. No local estavam sendo velados os dois adolescentes assassinados a tiros na noite da última segunda-feira, no Jardim Matarazzo.
O saldo da confusão foi uma pessoa baleada na perna e danos no blindex e em alguns pertences da capela.
A confusão foi por volta das 22h40 e aconteceu numa rua paralela à capela onde ocorria o velório. Um rapaz de 20 anos estava na Rua Adib Aburad, junto com amigas, quando foi abordado por quatro pessoas que estavam em um Chevrolet Corsa.
As mulheres teriam recebido ordem para sair do local e então houve os disparos. Apenas um tiro acertou a perna da vítima, que correu para a Delegacia, distante cerca de 500 metros, onde pediu socorro. Após prestar queixa o jovem foi receber atendimento médico na Santa Casa.
INVESTIGAÇÃO – Ainda essa semana os parentes e amigos das vítimas do crime ocorrido na última segunda-feira, no Jardim Matarazzo, serão intimados a comparecer na Delegacia para prestar depoimentos.
Os Investigadores já foram até o hospital e falaram com um dos sobreviventes que foi baleado. O jovem disse não ter reconhecido os criminosos e também afirmou desconhecer o motivo para os assassinatos.
As investigações continuam apontando para uma briga motivada por paixão. A confusão teria acontecido há menos de 30 dias, durante um luau (festa à luz da lua). A Polícia Civil também não descarta a possibilidade de algum acerto de conta.
O CRIME – Os dois jovens mortos na segunda-feira estavam acompanhados de outras duas pessoas na frente de uma casa no Jardim Matarazzo e foram atingidos por tiros. Um jovem de 19 anos também foi baleado, está internado na Santa Casa e não corre risco de morrer. Uma quarta pessoa não se feriu ao fugir correndo.
O duplo homicídio aconteceu por volta das 22h na Rua Machado de Assis. Testemunha afirmou ter visto os jovens conversando quando chegaram quatro pessoas duas motos. Quem estavam na garupa desceram e sem falar nada atiraram.
A vítima que morreu no local foi atingida por um tiro na cabeça, um no abdômen e outro na perna esquerda. O segundo jovem assassinado recebeu um tiro na coxa esquerda e outro no peito. Ele chegou a ser encaminhado para o Pronto Atendimento Municipal (PAM), mas morreu.