Paranavaí não registra casos positivos de dengue há 52 dias
A cidade de Paranavaí registrou o último caso positivo de dengue em 2 de julho. Este período – 52 dias – possibilita afirmar que o ciclo da doença foi rompido, mas não significa tranquilidade – pelo contrário. Há muitos focos do mosquito e ovos contaminados podem eclodir, levando à incidência de novos casos.
Casos suspeitos ainda são registrados. Nesta semana, por exemplo, foram três registros. Por isso, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, pediu que a população mantenha os cuidados, eliminando água parada e, por consequência, reduzindo o risco de novos focos.
Ele aproveita para anunciar novos mutirões de combate à dengue. Na última quarta-feira houve reunião com os presidentes de associações de moradores. Ficou definido que cada associação vai indicar os pontos críticos. Nestes locais haverá mutirões de eliminação de criadouros. A ideia é que até o meio do ano que vem todos os bairros tenham feito suas ações.
Ainda na linha de prevenção, hoje tem mobilização no Jardim Santos Dumont. Um trabalho em parceria com o Rotary Fazenda Brasileira e Unipar, deve fiscalizar terrenos baldios e fazer a limpeza dos mesmos, bem como vistoriar quintais. Também vai haver panfletagem com orientações sobre como evitar o avanço da dengue.
Neste ano a preocupação aumentou por conta da incidência de casos de dengue também no inverno, o que não era comum até então. Isso reforça as preocupações com o próximo verão.
A partir de setembro as chuvas serão mais frequentes e a temperatura tradicionalmente mais elevada. A combinação pode facilitar a reprodução do mosquito transmissor – Aedes aegypti.
Paranavaí e região vivem situação de alerta em relação à doença nos últimos anos. Em 2015 muitas cidades viveram epidemias. Paranavaí teve o seu pior cenário em 2013, quando foram registrados mais de 10 mil casos.
Casos suspeitos ainda são registrados. Nesta semana, por exemplo, foram três registros. Por isso, o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, pediu que a população mantenha os cuidados, eliminando água parada e, por consequência, reduzindo o risco de novos focos.
Ele aproveita para anunciar novos mutirões de combate à dengue. Na última quarta-feira houve reunião com os presidentes de associações de moradores. Ficou definido que cada associação vai indicar os pontos críticos. Nestes locais haverá mutirões de eliminação de criadouros. A ideia é que até o meio do ano que vem todos os bairros tenham feito suas ações.
Ainda na linha de prevenção, hoje tem mobilização no Jardim Santos Dumont. Um trabalho em parceria com o Rotary Fazenda Brasileira e Unipar, deve fiscalizar terrenos baldios e fazer a limpeza dos mesmos, bem como vistoriar quintais. Também vai haver panfletagem com orientações sobre como evitar o avanço da dengue.
Neste ano a preocupação aumentou por conta da incidência de casos de dengue também no inverno, o que não era comum até então. Isso reforça as preocupações com o próximo verão.
A partir de setembro as chuvas serão mais frequentes e a temperatura tradicionalmente mais elevada. A combinação pode facilitar a reprodução do mosquito transmissor – Aedes aegypti.
Paranavaí e região vivem situação de alerta em relação à doença nos últimos anos. Em 2015 muitas cidades viveram epidemias. Paranavaí teve o seu pior cenário em 2013, quando foram registrados mais de 10 mil casos.