Paranavaí segue sem vitória: Paraná, 2×1
CURITIBA (SB) – Nem o embalo de um bando de andorinhas em constantes revoadas sobre o Estádio da Vila Capanema – normalmente as aves que frequentam os estádios de futebol são os quero-quero – deu velocidade à disputa entre o Paraná Clube, de Curitiba, e o Atlético Clube Paranavaí, neste domingo à tarde (3), sob uma temperatura boa para a prática do esporte, de 27ºC.
É verdade também que a situação do campo – com o gramado muito ralo e seco – não ajudou os dois times a desenvolverem melhor futebol, que não foi nem o arremedo daquela memorável decisão entre os dois, em que o Atlético Paranavaí sagrou-se campeão estadual em 2007.
Os 92 minutos de disputa – houve 2 minutos adicionais no final do 2º tempo – foram entremeados de lances sem grande motivação e alguns que despertaram mais emoção, mas que não chegaram a levar o torcedor a classificar o que viu como “bom”.
É verdade que o time do interior arriscou mais nos primeiros 10 minutos, quando, tomando iniciativas, chegou a ter maior tempo de domínio, mas sem criar oportunidades para marcar gol.
A defesa só rebateu as contra-investidas do Paraná e o ataque se manteve muito isolado, com os jogadores distantes uns dos outros, com dificuldades para construir jogadas próximas ou dentro da área.
Apesar desse panorama inicial, o time de Paranavaí só teve duas boas chances para marcar, a rigor, enquanto que o time da capital teve pelo menos três, mas só chegou à vantagem graças a uma falha da defesa atleticana, aos 36min50, numa bola cruzada pela direita. O zagueiro Célio Lima não alcançou e a bola sobrou para Welington, que teve tempo para dominar, puxar para a direita e entre dois zagueiros chutar.
No segundo tempo de jogo, o Vermelhinho tentou novamente pressionar o adversário e chegou a chutar algumas bolas de longe.
Numa delas, aos 12min50, exigiu boa defesa do goleiro Luiz Carlos. Desconectado no ataque, os jogadores do Paranavaí arriscaram chutes de longa distância, quase não incomodando o goleiro. Até que surgiu uma jogada pela esquerda, Celinho passou pelo zagueiro e, mesmo acossado por ele, chutou rasteiro para a área, Léo (que substituíra Salatiel) antecipou-se ao zagueiro dentro da pequena área e desviou para as redes. Bobeira da defesa do Paraná, mas esperteza de Léo: 1×1.
O rendimento dos dois times era para justificar o empate de 1×1. Os dois times continuaram no mesmo diapasão e pode-se dizer que o Paranavaí ainda criou mais uma boa chance, mas o árbitro atendeu ao bandeirinha e marcou impedimento.
Aos 37min58 aconteceu o lance fatídico para o Paranavaí em, a rigor, nova falha da defesa. Aymen, que acabara de entrar em lugar de Welington, no primeiro lance de que participou, cruzou para Carlinhos estabelecer 2×1. A bola atravessou toda a pequena área, da direita para a esquerda, até encontrar o pé de Carlinhos, que chutou certeiro e forte.
É verdade também que a situação do campo – com o gramado muito ralo e seco – não ajudou os dois times a desenvolverem melhor futebol, que não foi nem o arremedo daquela memorável decisão entre os dois, em que o Atlético Paranavaí sagrou-se campeão estadual em 2007.
Os 92 minutos de disputa – houve 2 minutos adicionais no final do 2º tempo – foram entremeados de lances sem grande motivação e alguns que despertaram mais emoção, mas que não chegaram a levar o torcedor a classificar o que viu como “bom”.
É verdade que o time do interior arriscou mais nos primeiros 10 minutos, quando, tomando iniciativas, chegou a ter maior tempo de domínio, mas sem criar oportunidades para marcar gol.
A defesa só rebateu as contra-investidas do Paraná e o ataque se manteve muito isolado, com os jogadores distantes uns dos outros, com dificuldades para construir jogadas próximas ou dentro da área.
Apesar desse panorama inicial, o time de Paranavaí só teve duas boas chances para marcar, a rigor, enquanto que o time da capital teve pelo menos três, mas só chegou à vantagem graças a uma falha da defesa atleticana, aos 36min50, numa bola cruzada pela direita. O zagueiro Célio Lima não alcançou e a bola sobrou para Welington, que teve tempo para dominar, puxar para a direita e entre dois zagueiros chutar.
No segundo tempo de jogo, o Vermelhinho tentou novamente pressionar o adversário e chegou a chutar algumas bolas de longe.
Numa delas, aos 12min50, exigiu boa defesa do goleiro Luiz Carlos. Desconectado no ataque, os jogadores do Paranavaí arriscaram chutes de longa distância, quase não incomodando o goleiro. Até que surgiu uma jogada pela esquerda, Celinho passou pelo zagueiro e, mesmo acossado por ele, chutou rasteiro para a área, Léo (que substituíra Salatiel) antecipou-se ao zagueiro dentro da pequena área e desviou para as redes. Bobeira da defesa do Paraná, mas esperteza de Léo: 1×1.
O rendimento dos dois times era para justificar o empate de 1×1. Os dois times continuaram no mesmo diapasão e pode-se dizer que o Paranavaí ainda criou mais uma boa chance, mas o árbitro atendeu ao bandeirinha e marcou impedimento.
Aos 37min58 aconteceu o lance fatídico para o Paranavaí em, a rigor, nova falha da defesa. Aymen, que acabara de entrar em lugar de Welington, no primeiro lance de que participou, cruzou para Carlinhos estabelecer 2×1. A bola atravessou toda a pequena área, da direita para a esquerda, até encontrar o pé de Carlinhos, que chutou certeiro e forte.
PREOCUPAÇÃO
Para alguns torcedores de Paranavaí, depois de perder em casa para o Rio Branco por 3×0, a derrota em Curitiba não teve grande significado. Porém, por ser mais uma derrota – a terceira seguida e a sexta no 1º turno que terminou neste domingo – é motivo para análise e correção dos erros, para melhorar no 2º turno que começa no fim de semana. Com a nova derrota, o time de Paranavaí ficou apenas em 7º lugar na classificação e tem motivos para começar a se preocupar. Está a três pontos de entrar na zona de rebaixamento.