Paranavaí tem saldo negativo na geração de emprego em outubro
Pelo segundo mês consecutivo, Paranavaí teve saldo negativo no quesito geração de empregos. Significa que o número de desligamentos foi maior do que o de contratações tanto em setembro como em outubro.
É o que mostram os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com as informações, em outubro, as empresas de Paranavaí admitiram 642 pessoas e demitiram 723. Saldo de 81 negativos.
No mês anterior, a diferença entre contratações e desligamentos também tinha sido de 81 negativos. O Caged apontou que 716 trabalhadores foram contratados, enquanto 797 foram demitidos.
Em agosto, a situação foi diferente. Paranavaí alcançou o quarto lugar do ranking estadual entre os municípios com mais de 30 mil habitantes. Naquele período, 890 pessoas conseguiram colocação no mercado de trabalho e 780 foram desligadas. Saldo de 110 novos empregos.
COMPARAÇÃO – Os números do Caged referentes a outubro deixaram Paranavaí na 39ª posição entre 60 municípios paranaenses. As três cidades com melhor desempenho foram São Mateus do Sul (124), Medianeira (114) e Guarapuava (107).
Paranavaí ficou à frente de alguns dos principais municípios da região: Cianorte (-106), Umuarama (-135) e Campo Mourão
(-214). O desempenho também foi melhor do que nas três maiores cidades do Estado: Maringá (-414), Londrina (-639) e Curitiba (-2.946).
CRISE – O gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Lucas Barone, disse que as empresas mais afetadas pelas demissões foram as comerciais e as prestadoras de serviços. “Estamos em um ano de crise e nossa economia sente os efeitos deste momento difícil”.
Ele afirmou que ao longo de 2015, Paranavaí manteve índices positivos de geração de emprego, diferentemente do que ocorreu em todo o Brasil. “Em algum momento a crise tinha que chegar”, comentou Barone.
No entanto, há formas para reverter a situação. “Temos feitos visitas em empresas da cidade, incentivando os comerciantes a contratar. Estamos no final do ano e os empresários precisam acreditar que a situação vai melhorar”.
Barone também se dirigiu aos consumidores. “Que a população prestigie as empresa da cidade, faça compras por aqui e ajude a fortalecer nossa economia”.
É o que mostram os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com as informações, em outubro, as empresas de Paranavaí admitiram 642 pessoas e demitiram 723. Saldo de 81 negativos.
No mês anterior, a diferença entre contratações e desligamentos também tinha sido de 81 negativos. O Caged apontou que 716 trabalhadores foram contratados, enquanto 797 foram demitidos.
Em agosto, a situação foi diferente. Paranavaí alcançou o quarto lugar do ranking estadual entre os municípios com mais de 30 mil habitantes. Naquele período, 890 pessoas conseguiram colocação no mercado de trabalho e 780 foram desligadas. Saldo de 110 novos empregos.
COMPARAÇÃO – Os números do Caged referentes a outubro deixaram Paranavaí na 39ª posição entre 60 municípios paranaenses. As três cidades com melhor desempenho foram São Mateus do Sul (124), Medianeira (114) e Guarapuava (107).
Paranavaí ficou à frente de alguns dos principais municípios da região: Cianorte (-106), Umuarama (-135) e Campo Mourão
(-214). O desempenho também foi melhor do que nas três maiores cidades do Estado: Maringá (-414), Londrina (-639) e Curitiba (-2.946).
CRISE – O gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Lucas Barone, disse que as empresas mais afetadas pelas demissões foram as comerciais e as prestadoras de serviços. “Estamos em um ano de crise e nossa economia sente os efeitos deste momento difícil”.
Ele afirmou que ao longo de 2015, Paranavaí manteve índices positivos de geração de emprego, diferentemente do que ocorreu em todo o Brasil. “Em algum momento a crise tinha que chegar”, comentou Barone.
No entanto, há formas para reverter a situação. “Temos feitos visitas em empresas da cidade, incentivando os comerciantes a contratar. Estamos no final do ano e os empresários precisam acreditar que a situação vai melhorar”.
Barone também se dirigiu aos consumidores. “Que a população prestigie as empresa da cidade, faça compras por aqui e ajude a fortalecer nossa economia”.